31 de May de 2022 em Habitação

Habitafor encerra mais um curso profissionalizante no residencial Maria Alves Carioca

O trabalho social da Secretaria já promoveu mais de 70 atividades no Maria Alves Carioca


Professora e alunos mexendo no cabelo de uma mulher
A formação em corte, cabelo e escova teve carga horária de 40h/a e contou com a parceria do Instituto Katiana Pena

O trabalho social executado pela Secretaria Municipal do Desenvolvimento Habitacional (Habitafor) concluiu mais um curso profissionalizante com a participação de representantes de famílias do residencial Maria Alves Carioca, localizado na Granja Lisboa (Regional 5). A formação em corte, cabelo e escova teve carga horária de 40h/a e contou com a parceria do Instituto Katiana Pena.

Com participação média de 25 alunos, o curso proporcionou uma formação focada na geração de renda para as famílias. “Eles vão ter uma profissão no ramo da beleza, que é um segmento que cresce diariamente, e vão aprender não somente cuidar das pessoas, mas cuidar de si mesmos. Eles estão saindo capacitados para a vida e, se praticarem, serão sim grandes profissionais”, ressaltou a professora, Vanúzia Rodrigues.

O sonho de se tornar grandes profissionais é compartilhado por Reynildo Pereira, que recebeu o desafio de aplicar o que aprendeu durante o evento de encerramento e que ao mesmo tempo foi um presente para aniversariante do dia Darline Nascimento. “Eu pensei, vou focar nesse curso de beleza e vou seguindo. Eu amei o desafio de deixar a aniversariante mais bonita”, disse o aluno.

Para Darline, além do presente de ter o cabelo escovado, o curso foi um novo despertar para mais formações. “Eu vou me proporcionar a fazer vários cursos e colocar o meu primeiro negócio que é no ramo da beleza”, afirmou a participante.

Esse curso integra o eixo do desenvolvimento socioeconômico do trabalho social executado há quase um ano no empreendimento. “Esse foi o quarto curso de formação e também vamos dar encaminhamento para o mercado de trabalho por meio do Sine Municipal”, afirmou a assistente social, Cely Oliveira.

Habitafor encerra mais um curso profissionalizante no residencial Maria Alves Carioca

O trabalho social da Secretaria já promoveu mais de 70 atividades no Maria Alves Carioca

Professora e alunos mexendo no cabelo de uma mulher
A formação em corte, cabelo e escova teve carga horária de 40h/a e contou com a parceria do Instituto Katiana Pena

O trabalho social executado pela Secretaria Municipal do Desenvolvimento Habitacional (Habitafor) concluiu mais um curso profissionalizante com a participação de representantes de famílias do residencial Maria Alves Carioca, localizado na Granja Lisboa (Regional 5). A formação em corte, cabelo e escova teve carga horária de 40h/a e contou com a parceria do Instituto Katiana Pena.

Com participação média de 25 alunos, o curso proporcionou uma formação focada na geração de renda para as famílias. “Eles vão ter uma profissão no ramo da beleza, que é um segmento que cresce diariamente, e vão aprender não somente cuidar das pessoas, mas cuidar de si mesmos. Eles estão saindo capacitados para a vida e, se praticarem, serão sim grandes profissionais”, ressaltou a professora, Vanúzia Rodrigues.

O sonho de se tornar grandes profissionais é compartilhado por Reynildo Pereira, que recebeu o desafio de aplicar o que aprendeu durante o evento de encerramento e que ao mesmo tempo foi um presente para aniversariante do dia Darline Nascimento. “Eu pensei, vou focar nesse curso de beleza e vou seguindo. Eu amei o desafio de deixar a aniversariante mais bonita”, disse o aluno.

Para Darline, além do presente de ter o cabelo escovado, o curso foi um novo despertar para mais formações. “Eu vou me proporcionar a fazer vários cursos e colocar o meu primeiro negócio que é no ramo da beleza”, afirmou a participante.

Esse curso integra o eixo do desenvolvimento socioeconômico do trabalho social executado há quase um ano no empreendimento. “Esse foi o quarto curso de formação e também vamos dar encaminhamento para o mercado de trabalho por meio do Sine Municipal”, afirmou a assistente social, Cely Oliveira.