Seis meses de intenso trabalho com ações de controle de muriçocas (Culex) nas áreas vulneráveis do Aeroporto Internacional Pinto Martins e entorno garantiram a inexistência de focos do mosquito na região, que não são registrados desde março de 2014.

O trabalho contou com parceria entre Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente ( Seuma), Emlurb, Infraero e Anvisa, que atuaram na aplicação de inseticidas nos pontos críticos levantados, visando o controle dos espécimes adultos – Aedes aegipty (mosquito vetor da dengue) e Culex(muriçocas). Os inseticidas aplicados também atingem baratas e escorpiões, contribuindo para a redução e controle dessas pragas, o que é desejável no sítio aeroportuário, considerando a incidência de escorpiões na área do canteiro desativado, próximo ao local.

A situação vem sendo controlada e acompanhada por meio da equipe da Célula de Vigilância Ambiental de Riscos Biológicos da SMS, que vistoria periodicamente os pontos críticos. Na última visita realizada pelo grupo, no dia 9 de junho, não houve reconhecimento de nenhum foco. Na oportunidade foram feitas novas aplicações de larvicidas biológicos nos pontos críticos do canteiro de obras desativado, Riacho da Rosinha e também do próprio aeroporto.

Segundo o gerente da Célula de Vigilância Ambiental de Riscos Biológicos da SMS, Nélio Morais, “a parceria vem garantindo a resolução de um problema histórico que atingia os usuários e funcionários do aeroporto e moradores da região. Continuaremos com as vistorias e manutenção para que o problema não reincida”, concluiu.