20 de February de 2014 em Economia

Prefeitura apresenta estudo sobre Desenvolvimento Humano por bairro

Foram avaliados os indicadores como renda, educação e longevidade das pessoas nos 119 bairros da cidade


O estudo inédito utilizou a metodologia adotada pela Organização das Nações Unidas (ONU)

Conhecer as dimensões socioeconômicas, demográficas e culturais da cidade, possibilitando uma visão geral da cidade para a aplicação de políticas públicas mais eficazes e focadas. Com esse objetivo, foi apresentado, na tarde desta quinta-feira (21/2), no auditório do Paço Municipal, o estudo inédito “Desenvolvimento Humano, por bairro, em Fortaleza”. A pesquisa, realizada pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), tem por base o Censo Demográfico do IBGE do ano de 2010 e utilizou a metodologia adotada pela Organização das Nações Unidas (ONU).

A classificação do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1 melhor o nível de desenvolvimento humano e, em sentido contrário, quanto mais próximo de 0 pior o nível de desenvolvimento. Nesse sentido, foram avaliados os 119 bairros da cidade, mensurando o grau de desenvolvimento dos mesmos, por meio do Índice de Desenvolvimento Humano dos bairros (IDH-B). Foram analisados indicadores como renda, educação e longevidade das pessoas.

Destacam-se, nessa sequencia, os bairros Meireles (0,953), Aldeota (0,867), Dionísio Torres (0,860), Mucuripe (0,793), Guararapes (0,768), Cocó (0,762), Praia de Iracema (0,720), Varjota (0,718), Fátima (0,695) e Joaquim Távora (0,663) como os 10 melhores bairros de Fortaleza em desenvolvimento humano. Vale salientar que, com exceção do Bairro de Fátima, que pertence à Regional IV, os demais se concentram na Regional II.

No tocante aos bairros com baixo desempenho, estão Conjunto Palmeiras (0,119), que ocupou a última colocação do ranking, seguido de Parque Presidente Vargas (0,135), Canindezinho (0,136), Genibaú (0,139), Siqueira (0,149), Praia do Futuro II (0,168), Planalto Ayrton Senna (0,168), Granja Lisboa (0,170), Jangurussu (0,172) e Aeroporto – Base Aérea (0,177).

O titular da SDE, Robinson de Castro, informou que os dados apurados subsidiarão a aplicação de recursos públicos no município, de modo a reduzir a desigualdade social e promover desenvolvimento econômico e melhor distribuição de renda. “Vamos adotar uma política de atração de novos negócios para os bairros mais carentes para que, desse modo, possamos melhorar o IDH das pessoas que habitam essas comunidades, por meio da geração de emprego e renda”, explicou o secretário.

O vice-prefeito, Gaudencio Lucena, observou que é nas Regionais V e VI onde concentram-se o maior número de bairros com baixo IDH. “Essa é uma oportunidade para Fortaleza ter políticas voltadas para esses lugares que mais precisam das ações do poder público”, ressaltou o vice-prefeito, também presente ao evento.

Clique aqui para acessar o estudo completo “Desenvolvimento Humano, por bairro, em Fortaleza”.

Prefeitura apresenta estudo sobre Desenvolvimento Humano por bairro

Foram avaliados os indicadores como renda, educação e longevidade das pessoas nos 119 bairros da cidade

O estudo inédito utilizou a metodologia adotada pela Organização das Nações Unidas (ONU)

Conhecer as dimensões socioeconômicas, demográficas e culturais da cidade, possibilitando uma visão geral da cidade para a aplicação de políticas públicas mais eficazes e focadas. Com esse objetivo, foi apresentado, na tarde desta quinta-feira (21/2), no auditório do Paço Municipal, o estudo inédito “Desenvolvimento Humano, por bairro, em Fortaleza”. A pesquisa, realizada pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), tem por base o Censo Demográfico do IBGE do ano de 2010 e utilizou a metodologia adotada pela Organização das Nações Unidas (ONU).

A classificação do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1 melhor o nível de desenvolvimento humano e, em sentido contrário, quanto mais próximo de 0 pior o nível de desenvolvimento. Nesse sentido, foram avaliados os 119 bairros da cidade, mensurando o grau de desenvolvimento dos mesmos, por meio do Índice de Desenvolvimento Humano dos bairros (IDH-B). Foram analisados indicadores como renda, educação e longevidade das pessoas.

Destacam-se, nessa sequencia, os bairros Meireles (0,953), Aldeota (0,867), Dionísio Torres (0,860), Mucuripe (0,793), Guararapes (0,768), Cocó (0,762), Praia de Iracema (0,720), Varjota (0,718), Fátima (0,695) e Joaquim Távora (0,663) como os 10 melhores bairros de Fortaleza em desenvolvimento humano. Vale salientar que, com exceção do Bairro de Fátima, que pertence à Regional IV, os demais se concentram na Regional II.

No tocante aos bairros com baixo desempenho, estão Conjunto Palmeiras (0,119), que ocupou a última colocação do ranking, seguido de Parque Presidente Vargas (0,135), Canindezinho (0,136), Genibaú (0,139), Siqueira (0,149), Praia do Futuro II (0,168), Planalto Ayrton Senna (0,168), Granja Lisboa (0,170), Jangurussu (0,172) e Aeroporto – Base Aérea (0,177).

O titular da SDE, Robinson de Castro, informou que os dados apurados subsidiarão a aplicação de recursos públicos no município, de modo a reduzir a desigualdade social e promover desenvolvimento econômico e melhor distribuição de renda. “Vamos adotar uma política de atração de novos negócios para os bairros mais carentes para que, desse modo, possamos melhorar o IDH das pessoas que habitam essas comunidades, por meio da geração de emprego e renda”, explicou o secretário.

O vice-prefeito, Gaudencio Lucena, observou que é nas Regionais V e VI onde concentram-se o maior número de bairros com baixo IDH. “Essa é uma oportunidade para Fortaleza ter políticas voltadas para esses lugares que mais precisam das ações do poder público”, ressaltou o vice-prefeito, também presente ao evento.

Clique aqui para acessar o estudo completo “Desenvolvimento Humano, por bairro, em Fortaleza”.