20 de July de 2022 em Habitação

Programa de Melhorias Habitacionais deve ter novas frentes de obra no Serviluz

Atualmente, cerca de 30 famílias recebem a intervenção, coordenada pela Habitafor


Funcionários conversam com moradora
Equipes da Habitafor estiveram na comunidade do Serviluz nesta quarta-feira (20/07)

Equipes da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Habitacional de Fortaleza (Habitafor) estiveram na comunidade do Serviluz (Vicente Pinzón), na manhã desta quarta-feira (20/07), para abrir novas frentes de obra do Programa de Melhorias Habitacionais. Esse eixo da política habitacional foca em intervenções estruturais, principalmente nos banheiros de famílias vulneráveis.

A atividade desta manhã com técnicos das coordenadorias de Programas Habitacionais (Cophab) e de Programas Sociais (Cops) consistiu na coleta de informações das famílias que poderão se encaixar nos critérios e, consequentemente, serem beneficiadas.

“Nessa etapa do processo, as equipes do social coletam dados básicos, a partir dos documentos de RG, CPF, comprovante de residência, assim como informações sobre a composição familiar e a renda. Já a engenharia observa as condições do banheiro que receberá a intervenção”, explicou a engenheira da Habitafor, Mariana Sales.

Para participar do programa, as famílias devem ter renda inferior a três salários mínimos, a residência deve ser própria (não serão beneficiadas as casas alugadas) e ter uso exclusivo de moradia, ou seja, não pode ter atividade comercial.

Segundo dados da Cops, o trabalho desta quarta-feira permitiu o cadastro de 19 novas famílias que serão avaliadas e poderão se juntar às mais de 30 que já têm o trabalho em execução nas suas residências. “Mesmo com as dificuldades da pandemia, a Prefeitura de Fortaleza contemplou quase 300 famílias no Serviluz, por meio desse eixo da política habitacional”, observou o secretário do Desenvolvimento Habitacional, Adail Fontenele.

Para a dona de casa Francisca Andrade, a passagem da equipe da Habitafor gera esperança. “Eu não reformei ainda o meu banheiro por falta de condições (financeiras), mas pelo que vi na comunidade e com a presença deles aqui, eu tenho esperança", disse.

Programa de Melhorias Habitacionais deve ter novas frentes de obra no Serviluz

Atualmente, cerca de 30 famílias recebem a intervenção, coordenada pela Habitafor

Funcionários conversam com moradora
Equipes da Habitafor estiveram na comunidade do Serviluz nesta quarta-feira (20/07)

Equipes da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Habitacional de Fortaleza (Habitafor) estiveram na comunidade do Serviluz (Vicente Pinzón), na manhã desta quarta-feira (20/07), para abrir novas frentes de obra do Programa de Melhorias Habitacionais. Esse eixo da política habitacional foca em intervenções estruturais, principalmente nos banheiros de famílias vulneráveis.

A atividade desta manhã com técnicos das coordenadorias de Programas Habitacionais (Cophab) e de Programas Sociais (Cops) consistiu na coleta de informações das famílias que poderão se encaixar nos critérios e, consequentemente, serem beneficiadas.

“Nessa etapa do processo, as equipes do social coletam dados básicos, a partir dos documentos de RG, CPF, comprovante de residência, assim como informações sobre a composição familiar e a renda. Já a engenharia observa as condições do banheiro que receberá a intervenção”, explicou a engenheira da Habitafor, Mariana Sales.

Para participar do programa, as famílias devem ter renda inferior a três salários mínimos, a residência deve ser própria (não serão beneficiadas as casas alugadas) e ter uso exclusivo de moradia, ou seja, não pode ter atividade comercial.

Segundo dados da Cops, o trabalho desta quarta-feira permitiu o cadastro de 19 novas famílias que serão avaliadas e poderão se juntar às mais de 30 que já têm o trabalho em execução nas suas residências. “Mesmo com as dificuldades da pandemia, a Prefeitura de Fortaleza contemplou quase 300 famílias no Serviluz, por meio desse eixo da política habitacional”, observou o secretário do Desenvolvimento Habitacional, Adail Fontenele.

Para a dona de casa Francisca Andrade, a passagem da equipe da Habitafor gera esperança. “Eu não reformei ainda o meu banheiro por falta de condições (financeiras), mas pelo que vi na comunidade e com a presença deles aqui, eu tenho esperança", disse.