Professora e alunos mexendo no cabelo de uma mulher
A formação em corte, cabelo e escova teve carga horária de 40h/a e contou com a parceria do Instituto Katiana Pena

O trabalho social executado pela Secretaria Municipal do Desenvolvimento Habitacional (Habitafor) concluiu mais um curso profissionalizante com a participação de representantes de famílias do residencial Maria Alves Carioca, localizado na Granja Lisboa (Regional 5). A formação em corte, cabelo e escova teve carga horária de 40h/a e contou com a parceria do Instituto Katiana Pena.

Com participação média de 25 alunos, o curso proporcionou uma formação focada na geração de renda para as famílias. “Eles vão ter uma profissão no ramo da beleza, que é um segmento que cresce diariamente, e vão aprender não somente cuidar das pessoas, mas cuidar de si mesmos. Eles estão saindo capacitados para a vida e, se praticarem, serão sim grandes profissionais”, ressaltou a professora, Vanúzia Rodrigues.

O sonho de se tornar grandes profissionais é compartilhado por Reynildo Pereira, que recebeu o desafio de aplicar o que aprendeu durante o evento de encerramento e que ao mesmo tempo foi um presente para aniversariante do dia Darline Nascimento. “Eu pensei, vou focar nesse curso de beleza e vou seguindo. Eu amei o desafio de deixar a aniversariante mais bonita”, disse o aluno.

Para Darline, além do presente de ter o cabelo escovado, o curso foi um novo despertar para mais formações. “Eu vou me proporcionar a fazer vários cursos e colocar o meu primeiro negócio que é no ramo da beleza”, afirmou a participante.

Esse curso integra o eixo do desenvolvimento socioeconômico do trabalho social executado há quase um ano no empreendimento. “Esse foi o quarto curso de formação e também vamos dar encaminhamento para o mercado de trabalho por meio do Sine Municipal”, afirmou a assistente social, Cely Oliveira.

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A Secretaria Municipal do Desenvolvimento Habitacional (Habitafor) realiza, nesta quinta-feira (26/05), no residencial Maria Alves Carioca (Regional 5) uma atividade para facilitar o acesso de famílias ao mercado de trabalho. A iniciativa será realizada em parceria com o Centro de Referência do Empreendedor do bairro Bom Jardim e com o Sine/IDT.

A ação deve privilegiar inicialmente os moradores que participaram dos cursos promovidos pelo trabalho social, mas a intenção é atingir pelo menos 50% do total de famílias que vivem no residencial. “Hoje o público alvo será os alunos concludentes dos dois primeiros cursos executados pelo trabalho social que foram os de Gastronomia e de Informática, mas outros moradores também podem participar”, explica a assistente social, Lívia Teixeira.

A atividade de encaminhamento profissional ocorrerá no salão de eventos do próprio residencial, a partir das 15 horas.

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Pessoas no consultório médico
Os serviços de saúde foram os mais demandados pelos moradores

A retomada do trabalho social no residencial Alameda das Palmeiras (Regional 9) vem gerando inúmeras oportunidades para famílias do empreendimento. Somente no primeiro mês de ações, quase 500 atendimentos foram realizados, com destaque para área da saúde, emissão de documentos, plantões sociais e oficinas de capacitação.

Coordenado por uma equipe multidisciplinar e acompanhado pela Secretaria Municipal do Desenvolvimento Habitacional (Habitafor), o trabalho social é uma ferramenta que se baseia na Gestão e Mobilização Social, Educação Ambiental e Patrimonial, além do Desenvolvimento Socioeconômico. No Alameda das Palmeiras, o retorno dessas ações, após as restrições impostas pela pandemia, vem proporcionando vários serviços e oportunidades para os moradores.

De acordo com o primeiro relatório apresentado pelas equipes, os atendimentos em saúde lideraram as ações, especialmente no Dia D, que contou com a parceria da unidade de saúde Acrísio Eufrasino de Pinho, localizado no próprio residencial. Dentre os serviços que mais se destacaram estão o de odontologia, as consultas de rotina e a prevenção ginecológica. Também tiveram destaque a vacinação contra gripe, sarampo e covid-19. Outro benefício bem acessado pelos moradores foi a emissão de documentos e de declarações, principalmente do NIS.

As equipes focaram ainda na capacitação das famílias quanto ao uso racional da água, consumo eficiente de energia elétrica, coleta seletiva de lixo, cuidados com o imóvel e a convivência em comunidade.

“Por conta do isolamento provocado pela pandemia, houve um trabalho de mobilização e ações de fortalecimento de vínculo junto às famílias para a retomada dessas atividades e por isso o sucesso desse primeiro mês de trabalho social no Alameda das Palmeiras”, destaca a assistente social, Hellylane Pinheiro.

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Participantes manuseiam as peças
A ideia é que cerca de 60 pessoas participem dos dois cursos

As ações do trabalho social executado pela Secretaria Municipal do Desenvolvimento Habitacional (Habitafor) avançam no residencial Maria Alves Carioca (Regional 5), principalmente aquelas voltadas para o eixo de desenvolvimento socioeconômico. Depois dos cursos profissionalizantes de gastronomia e de informática, dessa vez as capacitações são direcionadas para as áreas de designer de moda e de beleza.

Os trabalhos começam nesta semana e a expectativa é que cerca de 60 moradores participem das duas capacitações. “No designer de moda, eles farão a costumização manual de peças, enquanto no de beleza o foco será no corte e escova de cabelo”, explica a assistente social, Cácia Ramos.

O curso de designer de moda ocorre nas segundas, quartas e sextas-feiras, em parceria com a Comunidade Hebrom. Já o de beleza é ministrado às terças, quintas e sextas-feiras, com o apoio do Instituto Katiana Pena. Ambas as instituições estão localizadas no bairro Bom Jardim.

As formações, que estão com demandas formadas, devem se estender até o mês de junho.

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Educador social ensinando as crianças
As crianças utilizaram materiais recicláveis

Mais uma atividade do trabalho social promovido pela Secretaria Municipal do Desenvolvimento Habitacional (Habitafor) movimentou o residencial Maria Alves Carioca, localizado no bairro Granja Lisboa (Regional 5). Dessa vez, o alvo da ação foi as crianças do empreendimento que puderam confeccionar brinquedos, a partir de materiais recicláveis.

Diante da quantidade de resíduos sólidos produzidos pelos moradores, a equipe que coordena os trabalhos teve a ideia de promover uma oficina de confecção de brinquedos. A atividade contou com a participação de cerca de 50 crianças que produziram as peças sob a orientação do educador social Francisco de Assis Moura. “Fui convidado para ensinar as crianças a tirarem do lixo o seu próprio brinquedo. Dessa vez, eu usei CDs e o meu pagamento foi ver o sorriso e a curiosidade delas na confecção dos brinquedos. Há ainda uma variedade de ideias para o uso de vários descartáveis”, salientou o orientador da oficina.

A ação faz parte do eixo de Educação Ambiental e Patrimonial desenvolvida junto às famílias beneficiadas com moradias no residencial Maria Alves Carioca, entregue pelo prefeito José Sarto em maio do ano passado.

Para a assistente social, Lívia Teixeira, a iniciativa é uma forma de despertar precocemente responsabilidades socioambientais. “A importância é despertar desde cedo nas crianças essa sensibilidade a respeito da preservação do meio ambiente, dos recursos naturais, do uso consciente e do reaproveitamento. Acho que quanto mais cedo a criança e o adolescente despertarem esse olhar, nós colheremos melhores resultados no futuro”, destacou.

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Os participante posaram para a foto de frente ao equipamento
Parceria foi celebrada nesta terça-feira (05/04) com representantes da Prefeitura, da empresa que executa o projeto e de lideranças comunitárias

Uma ação intersetorial entre as secretarias municipais do Desenvolvimento Habitacional (Habitafor) e da Juventude deve proporcionar oportunidades para famílias do residencial Alameda das Palmeiras, localizado no bairro Ancuri (Regional 9). A iniciativa faz parte das ações do projeto de trabalho social desenvolvido pela Habitafor e a parceria foi celebrada, nesta terça-feira (05/04), com a presença de representantes das duas secretarias, da empresa responsável pela execução do projeto e lideranças comunitárias.

Nesta segunda etapa do trabalho social, a ideia é utilizar as instalações da Pracinha da Cultura para a execução de parte das quase 500 atividades previstas. As ações que serão desenvolvidas no Alameda das Palmeiras reúnem iniciativas de capacitação que abrangem os eixos de Educação Ambiental e Patrimonial, Mobilização e Gestão Social e principalmente de Desenvolvimento Socioeconômico.

De acordo com um dos técnicos que acompanha as ações, Alexandre Webber, os trabalhos já começaram com uma espécie de diagnóstico atual das famílias. “A gente já retomou, pois é importante que se veja em que situação a comunidade ficou depois da questão da pandemia e nós teremos duas linhas de ação do trabalho social. Uma será para aqueles que querem empreender, com a realização de cursos, noções de como lidar com a internet e projetar o seu produto, além de cálculos sobre preço de vendas e a outra linha será a da empregabilidade que pode dar acesso ao mercado de trabalho”, observou.

Para a liderança comunitária Cyra Nara Araújo, a retomada do trabalho social é motivo de celebração e de esperança para as famílias. “Estamos muito felizes por essa retomada, pois a gente sabe da importância e relevância disso para a nossa comunidade, principalmente depois da pandemia que gerou vários prejuízos” ressaltou.

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Localizado no mesmo bairro, o equipamento permitirá que os beneficiários do trabalho social participem de ações intersetoriais que integram as áreas da cultura, esporte, lazer, formação, qualificação para o mercado de trabalho, serviços socioassistenciais e de inclusão digital. “A Pracinha da Cultura contempla todas as idades com capoeira, ballet, zumba, esportes, oficinas e cursos profissionalizantes e está à disposição para parcerias”, destacou a coordenadora do equipamento, Mariane de Sales.

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Alunos manuseando os computadores
Para João Pedro, 17 anos, o curso é mais uma oportunidade de capacitação

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 40 milhões de brasileiros não tiveram acesso à internet em 2019. A informação é da Pnad Contínua divulgada ano passado que afirmou também que 43% desse total não sabia utilizar a rede mundial de computadores. Com o objetivo de diminuir esse percentual entre moradores do residencial Maria Alves Carioca, a Secretaria Municipal do Desenvolvimento Habitacional (Habitafor) segue com o curso de informática básica.

A capacitação está levando para os participantes conhecimentos básicos sobre o tema, porém importantes para o cotidiano, é o que explica a professora Verúcia Teixeira. “O curso que estou ministrando é da área de tecnologia, sem restrição de idade, pelo qual eles vão aprender a utilizar um celular, um e-mail, fazer um Pix que são coisas com muita importância para a vida nos dias atuais”.

Para o estudante João Pedro Sousa, o curso é mais uma oportunidade de capacitação. “Esse curso é importante para a minha vida e para todos que estão fazendo, pois vai entrar no currículo para no futuro ir em busca de emprego que a maioria exige que saiba mexer em computadores”, observou o jovem de 17 anos.

A visão de João Pedro sobre o cenário atual de informatização é corroborada pelo especialista em Tecnologia da Informação, Delmy Oliveira. “Tudo hoje em dia passa pela tecnologia e a pessoa que não estiver habilitada para usar essas ferramentas, enfrentará séria dificuldades, pois como vai interagir num ambiente que é todo dependente dessa tecnologia”, alertou Oliveira.

Já no olhar da autônoma Ana Oliveira, a atividade agrega valores para além da formação. “O real valor do curso é estar aprendendo, é estar com pessoas, é estar se motivando. Isso agrega valores e faz a gente descobrir novas profissões e funções. Enfim é muito bom estar aprendendo”, disse a moradora, motivada.

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O trabalho social no residencial Maria Alves Carioca teve início no segundo semestre do ano passado e já promoveu mais 60 ações juntos aos moradores. O curso de informática básica, assim como o de Gastronomia, fazem parte do eixo de Desenvolvimento Econômico do trabalho social.

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moradora do Maria Alves Carioca
Bruna Raabe é autônoma e pretende ampliar o menu depois do curso

A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Habitacional de Fortaleza (Habitafor) promove, nesta semana, um curso de gastronomia para moradores do residencial Maria Alves Carioca (Regional 5). A iniciativa faz parte do trabalho social desenvolvido dentro da política habitacional e acontece em parceria com a Movimento Saúde Mental Comunitária do Bom Jardim, que sedia as aulas.

Nessa etapa do trabalho social, o eixo de Desenvolvimento Econômico ganha relevância privilegiando capacitações que estimulam o empreendedorismo e a geração de emprego e renda. “O trabalho social é uma série de atividades que foram criadas e aprovadas para serem executadas junto às famílias beneficiárias. O eixo de Desenvolvimento Econômico tem o objetivo de capacitar essas famílias para gerar um incremento na renda familiar”, explicou a assistente social da Habitafor, Hellylane Pinheiro.

As atividades começaram nesta semana e têm a supervisão da professora e gastrônoma Georgia Goiana, que destacou o potencial do curso para a geração de renda para as famílias. “Todos eles estão sendo orientados para o empreendedorismo gastronômico, podendo assim comercializar na região onde moram ou para qualquer outro lugar, afinal eles vão produzir salgados de alta qualidade”, assegurou a docente.

Para a autônoma Bruna Raabe, a capacitação chega como oportunidade para ampliar o seu menu de produtos. “Eu já trabalho com doces e salgados, mas esse curso vai dar uma levantada nos meus produtos, pois vou colocar em prática tudo que aprender por aqui”, disse a moradora.

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Depois de famílias do residencial Heloneida Studart, no bairro Bom Jardim, passarem por capacitações, chegou a vez de moradores do conjunto habitacional Maria Alves Carioca, na Granja Lisboa, terem acesso ao curso de informática básica promovido pelo trabalho social. A ação faz parte da política de habitação executada pela Prefeitura de Fortaleza, por meio da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Habitacional (Habitafor).

Com uma turma para cerca de 30 participantes, a formação na área de informática integra o eixo de Desenvolvimento Econômico que, além de estimular práticas de empreendedorismo e renda, atua em capacitações que podem facilitar o acesso dos moradores ao mercado de trabalho. “Nesta etapa do trabalho social, os moradores terão acesso a cursos que darão oportunidades de capacitação e aprimoramento visando ao ingresso no mercado de trabalho, assim como o desenvolvimento de aptidões voltadas para o empreendedorismo e a consequente geração de trabalho e renda”, destaca a assistente social da Habitafor, Hellylane Pinheiro.

O curso de informática básica começa nesta segunda-feira (07/03), das 18h às 22h, na Escola Maria Alves Carioca, conhecida com CAIC, e será ministrado pela professora de Cursos Técnicos e Profissionalizantes na área Administrativa e de Tecnologia da Informação da Secretaria de Proteção Social, Justiça, Cidadania, Mulheres e Direitos Humanos (SPS), Verúcia Cabral Teixeira.

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Neste terça-feira (22/02), a Prefeitura de Fortaleza realiza vacinação de cães e gatos no residencial Maria Alves Carioca, localizado na Granja Lisboa (Regional 5). A ação faz parte do trabalho social desenvolvido pela Secretaria Municipal do Desenvolvimento Habitacional (Habitafor) junto a famílias do local.

A partir das 15 horas, todos os pets poderão ser levados para o salão de eventos do residencial, onde equipes do Centro de Zoonoses estarão aplicando os imunizantes. “A campanha preventiva será voltada para cães e gatos, mas também teremos a participação de um agente de saúde da área para conversar e tirar dúvidas das famílias”, explica a assistente social Cácia Ramos.

O residencial Maria Alves Carioca foi entregue pela atual gestão em maio do ano passado e desde julho, a Habitafor vem desenvolvendo o trabalho social com os moradores. Ao todo, mais de 50 atividades foram realizadas, mesmo com todas as dificuldades impostas pela pandemia do coronavírus.

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