19 de February de 2021 em Saúde

Combate às arboviroses registra 284.562 visitas a domicílios e pontos estratégicos em Fortaleza

Desse total, 281.693 foram realizadas em domicílios e 2.886 em pontos estratégicos, como borracharias, canteiros de obra e sucatas


agentes de endemias inspecionam uma cacimba
Os bairros Jangurussu, Bom Jardim e Vicente Pinzón receberam mutirões de combate aos focos do mosquito Aedes aegypti neste ano (Foto:Thiago Gaspar)

O trabalho de combate aos focos do mosquito Aedes aegypti (mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya) da Prefeitura de Fortaleza já totalizou 284.562 visitas em 2021. As ações foram realizadas, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), no período de 4 de janeiro a 13 de fevereiro. Desse total, 281.693 foram realizadas em domicílios e 2.886 em pontos estratégicos, como borracharias, canteiros de obra e sucatas.

Com o início da quadra chuvosa, as ações foram intensificadas a partir deste mês de janeiro. A ação multisetorial engloba, além do trabalho domiciliar realizado pelos Agentes Comunitário de Endemias (ACE), visitas aos estabelecimentos comerciais, afixação de cartazes e blitze educativas. Os esforços visam intensificar a prevenção, reduzir o número de criadouros do mosquito e sensibilizar a população sobre as práticas preventivas a serem adotadas.

Dentre os critérios de seleção dos bairros dos mutirões, estão o histórico de incidência elevada das arboviroses, população suscetível ao soropositivo da Dengue 2 e as áreas com maior número de criadouros do mosquito. No dia 8 de janeiro, o bairro Jangurussu recebeu 2.332 visitas por meio do mutirão. O Bom Jardim, no dia 15 de janeiro, 1.642 visitas; e o Vicente Pinzón, no dia 29 de janeiro, outras 1.024.

homem de máscara
O agente comunitário de endemias, Walner Leite da Silva, destaca a importância da promoção da saúde por meio da prevenção (Foto: Nayara Azevedo)

O agente comunitário de endemias Walner Leite da Silva contabiliza de 200 a 750 agentes envolvidos nos mutirões. “Esta é uma forma de agilizar a estratégia de trabalho e chamar a atenção das pessoas. É um trabalho gratificante, pois estamos promovendo saúde para a população através da prevenção e a recepção tem sido muito boa”, avalia.

Além disso, por conta da pandemia da Covid-19, ele ressalta que as pessoas têm se empenhado em prevenir as arboviroses para evitar idas às unidades de saúde. “Principalmente agora, é preciso o máximo de cuidado para não proliferar o mosquito e aumentar os casos. Este é um período no qual a gente não pode adoecer”, frisou.

Combate às arboviroses registra 284.562 visitas a domicílios e pontos estratégicos em Fortaleza

Desse total, 281.693 foram realizadas em domicílios e 2.886 em pontos estratégicos, como borracharias, canteiros de obra e sucatas

agentes de endemias inspecionam uma cacimba
Os bairros Jangurussu, Bom Jardim e Vicente Pinzón receberam mutirões de combate aos focos do mosquito Aedes aegypti neste ano (Foto:Thiago Gaspar)

O trabalho de combate aos focos do mosquito Aedes aegypti (mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya) da Prefeitura de Fortaleza já totalizou 284.562 visitas em 2021. As ações foram realizadas, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), no período de 4 de janeiro a 13 de fevereiro. Desse total, 281.693 foram realizadas em domicílios e 2.886 em pontos estratégicos, como borracharias, canteiros de obra e sucatas.

Com o início da quadra chuvosa, as ações foram intensificadas a partir deste mês de janeiro. A ação multisetorial engloba, além do trabalho domiciliar realizado pelos Agentes Comunitário de Endemias (ACE), visitas aos estabelecimentos comerciais, afixação de cartazes e blitze educativas. Os esforços visam intensificar a prevenção, reduzir o número de criadouros do mosquito e sensibilizar a população sobre as práticas preventivas a serem adotadas.

Dentre os critérios de seleção dos bairros dos mutirões, estão o histórico de incidência elevada das arboviroses, população suscetível ao soropositivo da Dengue 2 e as áreas com maior número de criadouros do mosquito. No dia 8 de janeiro, o bairro Jangurussu recebeu 2.332 visitas por meio do mutirão. O Bom Jardim, no dia 15 de janeiro, 1.642 visitas; e o Vicente Pinzón, no dia 29 de janeiro, outras 1.024.

homem de máscara
O agente comunitário de endemias, Walner Leite da Silva, destaca a importância da promoção da saúde por meio da prevenção (Foto: Nayara Azevedo)

O agente comunitário de endemias Walner Leite da Silva contabiliza de 200 a 750 agentes envolvidos nos mutirões. “Esta é uma forma de agilizar a estratégia de trabalho e chamar a atenção das pessoas. É um trabalho gratificante, pois estamos promovendo saúde para a população através da prevenção e a recepção tem sido muito boa”, avalia.

Além disso, por conta da pandemia da Covid-19, ele ressalta que as pessoas têm se empenhado em prevenir as arboviroses para evitar idas às unidades de saúde. “Principalmente agora, é preciso o máximo de cuidado para não proliferar o mosquito e aumentar os casos. Este é um período no qual a gente não pode adoecer”, frisou.