06 de August de 2021 em Educação

Mais de 850 alunos da Rede de Ensino são medalhistas na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica 2021

Neste ano, Fortaleza alcançou o melhor resultado das últimas edições


Logo da OBA

A cada ano, Fortaleza supera o número de alunos premiados na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA). Em 2021, a Rede de Ensino obteve o melhor resultado das últimas edições, considerando o quantitativo de estudantes premiados. No total, 158 unidades escolares participaram do evento. Foram 852 alunos medalhistas, sendo 191 medalhas de ouro, 327 medalhas de prata e 334 de bronze. O protagonismo dos estudantes na olimpíada contou com uma rede de apoio de professores, gestores escolares, familiares, Distritos e Secretaria Municipal da Educação (SME). 

A premiação da OBA na Rede Municipal costuma ser marcada por um evento de reconhecimento, promovido pela SME. Por conta da pandemia da Covid-10, esse ano não terá cerimônia. Por conta do mesmo motivo, as provas foram realizadas de forma virtual. A gerente da Célula de Avaliação da Aprendizagem, Sandra Tavares, reforça o papel da participação dos alunos em olimpíadas educacionais.

“Acreditamos no potencial transformador das olimpíadas científicas, por isso incentivamos a participação dos alunos. Sabemos que esses eventos contribuem para a formação deles. Quero parabenizar a todos os estudantes, professores, núcleo gestor e toda a comunidade escolar envolvida nessas conquistas”, destaca.

A diretora Eva Soares, da Escola Municipal Professora Consuelo Amora, no Mucuripe (Distrito 2), conta que 15 alunos da unidade foram medalhistas da OBA 2012. Ela atribui essa conquista ao esforço de todos. “Diante do desafio do ensino remoto, a gente não parou nossas atividades e seguimos com a meta no aprendizado dos alunos. E esse resultado mostra isso. Foi um trabalho coletivo, todos incentivando os alunos. Ficamos muito felizes com o resultado”, comemora.

Experiências

Estreante em uma olimpíada educacional, a aluna Ana Lyvia Nogueira, do 4º ano da Escola Municipal Professora Consuelo Amora, conquistou a medalha de prata. Ela diz que a premiação foi um momento especial. “Tive uma preparação e ajuda dos meus professores e dos meus pais. Fiquei orgulhosa com o resultado. Minha família ficou feliz. Agradeço a meus professores e a família pelo apoio”, reconhece.

A Escola Municipal João Hildo de Carvalho Furtado, no Aracapé (Distrito 5), teve 24 alunos premiados na edição. Um deles foi o estudante César Rafael Ribeiro Barros, do 3º ano, que foi medalha de ouro. “Estudava com o apoio dos professores e do meu irmão. Fiquei feliz com a medalha, isso tem me motivado a estudar. Gostei muito da experiência. Pretendo participar de outras olimpíadas”, planeja.

OBA

A Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), organizada pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) em parceria com a Agência Espacial Brasileira (AEB), é uma das mais tradicionais olimpíadas ofertadas aos estudantes brasileiros de todos os anos do Ensino Fundamental e Médio. O objetivo da competição é despertar o interesse dos alunos pela astronáutica, física e astronomia, por meio de uma metodologia lúdica e cooperativa.

Mais de 850 alunos da Rede de Ensino são medalhistas na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica 2021

Neste ano, Fortaleza alcançou o melhor resultado das últimas edições

Logo da OBA

A cada ano, Fortaleza supera o número de alunos premiados na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA). Em 2021, a Rede de Ensino obteve o melhor resultado das últimas edições, considerando o quantitativo de estudantes premiados. No total, 158 unidades escolares participaram do evento. Foram 852 alunos medalhistas, sendo 191 medalhas de ouro, 327 medalhas de prata e 334 de bronze. O protagonismo dos estudantes na olimpíada contou com uma rede de apoio de professores, gestores escolares, familiares, Distritos e Secretaria Municipal da Educação (SME). 

A premiação da OBA na Rede Municipal costuma ser marcada por um evento de reconhecimento, promovido pela SME. Por conta da pandemia da Covid-10, esse ano não terá cerimônia. Por conta do mesmo motivo, as provas foram realizadas de forma virtual. A gerente da Célula de Avaliação da Aprendizagem, Sandra Tavares, reforça o papel da participação dos alunos em olimpíadas educacionais.

“Acreditamos no potencial transformador das olimpíadas científicas, por isso incentivamos a participação dos alunos. Sabemos que esses eventos contribuem para a formação deles. Quero parabenizar a todos os estudantes, professores, núcleo gestor e toda a comunidade escolar envolvida nessas conquistas”, destaca.

A diretora Eva Soares, da Escola Municipal Professora Consuelo Amora, no Mucuripe (Distrito 2), conta que 15 alunos da unidade foram medalhistas da OBA 2012. Ela atribui essa conquista ao esforço de todos. “Diante do desafio do ensino remoto, a gente não parou nossas atividades e seguimos com a meta no aprendizado dos alunos. E esse resultado mostra isso. Foi um trabalho coletivo, todos incentivando os alunos. Ficamos muito felizes com o resultado”, comemora.

Experiências

Estreante em uma olimpíada educacional, a aluna Ana Lyvia Nogueira, do 4º ano da Escola Municipal Professora Consuelo Amora, conquistou a medalha de prata. Ela diz que a premiação foi um momento especial. “Tive uma preparação e ajuda dos meus professores e dos meus pais. Fiquei orgulhosa com o resultado. Minha família ficou feliz. Agradeço a meus professores e a família pelo apoio”, reconhece.

A Escola Municipal João Hildo de Carvalho Furtado, no Aracapé (Distrito 5), teve 24 alunos premiados na edição. Um deles foi o estudante César Rafael Ribeiro Barros, do 3º ano, que foi medalha de ouro. “Estudava com o apoio dos professores e do meu irmão. Fiquei feliz com a medalha, isso tem me motivado a estudar. Gostei muito da experiência. Pretendo participar de outras olimpíadas”, planeja.

OBA

A Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), organizada pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) em parceria com a Agência Espacial Brasileira (AEB), é uma das mais tradicionais olimpíadas ofertadas aos estudantes brasileiros de todos os anos do Ensino Fundamental e Médio. O objetivo da competição é despertar o interesse dos alunos pela astronáutica, física e astronomia, por meio de uma metodologia lúdica e cooperativa.