16 de May de 2019 em Saúde

Prefeito Roberto Cláudio apresenta redução nos índices de mortalidade infantil e materna em Fortaleza

De 2012 a 2018, a mortalidade materna obteve uma queda de 61% na Capital


Prefeito na cabeceira da mesa fala ao lado de pessoas ao redor
O Brasil registrou um índice de 14 mortes por mil nascidos vivos em 2018, conforme dados do Ministério da Saúde, enquanto na capital cearense essa taxa foi de 11,3

Na manhã desta quinta-feira (16/05), no Paço Municipal, o prefeito Roberto Cláudio participou de uma coletiva de imprensa em que anunciou os resultados obtidos na redução da mortalidade infantil e materna em Fortaleza. As conquistas fazem parte de um conjunto de políticas públicas desenvolvidas pela gestão na área da Saúde.

“Na mortalidade infantil, reduzimos de 13,5 para 11,3 mortes por cada mil nascidos vivos, o que significou uma redução entorno de 16%. Já na mortalidade materna, estamos em uma curva de queda desde 2012, quando daquele ano para cá caímos 61%. Esses são dados muito importantes a serem celebrados”, afirmou o Prefeito.

Roberto Cláudio compartilhou ainda que as metas de referência mundial estão sendo cumpridas. “De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a mortalidade materna tinha uma previsão de alcançar 30 mortes a cada 100 mil nascidos vivos no Brasil até 2030. Chegamos em 2018 a um dado menor, de 25 para 100 mil. Precisamos comemorar e comunicar à população, mas registrar que ainda temos que reduzir ainda mais esses índices”, completou o Gestor.

Fortaleza está indo no caminho contrário ao do País quando se fala da taxa de mortalidade infantil. O Brasil registrou um índice de 14 mortes por mil nascidos vivos em 2018, conforme dados do Ministério da Saúde, enquanto na capital cearense essa taxa foi de 11,3. Em 2017, o dado na Cidade era de 13,5 frente a 13,8 no Ceará e 12,8 no Brasil.

Desde de 2015, é possível observar também a redução no índice de mortalidade materna, fruto da consolidação das políticas públicas direcionadas à rede materno-infantil do Município. Em 2018, foi registrada a maior queda desse índice, alcançando o marco de 25,1. Quando comparado ao ano de 2012, período em que foi registrado o índice de 64,8, houve uma redução de 61%.

Os dois indicadores se apresentam como ferramentas universais para comparar os níveis de qualidade e do desenvolvimento do sistema de saúde entre cidades, estados e nações do mundo inteiro. Eles representam não só a qualidade da assistência à saúde infantil, mas um conjunto de circunstâncias que envolvem a área.

Joana Maciel, secretária municipal de Saúde, lembrou que as políticas públicas para o setor enfrentam novos desafios. “Agora, precisamos de um ajuste mais fino. Quando analisamos o território do Município como um todo, percebemos áreas de maior vulnerabilidade para as quais estamos focando uma ação bem direcionada, fazendo planejamento familiar e uma busca ativa mais criteriosa. Estamos também revendo os nossos protocolos de tratamentos de infecção, principalmente urinária, que é uma causa importante de prematuridade, levando muitas vezes ao óbito”, afirmou a secretária.

Os bons resultados alcançados fazem parte de diversas ações desenvolvidas pela Prefeitura de Fortaleza, como o fortalecimento do protocolo de atendimento às gestantes, a realização da busca ativa, início precoce do pré-natal, formação de grupo de gestantes com o acompanhamento de equipe multidisciplinar e o estímulo parto humanizado. Entre outras estratégias que também contribuíram para a conquista dos índices positivos, estão a adoção de boas práticas de acolhimento nas maternidades, a vinculação desses serviços aos postos de saúde, visita das gestantes às maternidades, garantia do direito ao acompanhante de livre escolha pela gestante e a inauguração do novo centro obstétrico do Hospital Nossa Senhora da Conceição.

Prefeito Roberto Cláudio apresenta redução nos índices de mortalidade infantil e materna em Fortaleza

De 2012 a 2018, a mortalidade materna obteve uma queda de 61% na Capital

Prefeito na cabeceira da mesa fala ao lado de pessoas ao redor
O Brasil registrou um índice de 14 mortes por mil nascidos vivos em 2018, conforme dados do Ministério da Saúde, enquanto na capital cearense essa taxa foi de 11,3

Na manhã desta quinta-feira (16/05), no Paço Municipal, o prefeito Roberto Cláudio participou de uma coletiva de imprensa em que anunciou os resultados obtidos na redução da mortalidade infantil e materna em Fortaleza. As conquistas fazem parte de um conjunto de políticas públicas desenvolvidas pela gestão na área da Saúde.

“Na mortalidade infantil, reduzimos de 13,5 para 11,3 mortes por cada mil nascidos vivos, o que significou uma redução entorno de 16%. Já na mortalidade materna, estamos em uma curva de queda desde 2012, quando daquele ano para cá caímos 61%. Esses são dados muito importantes a serem celebrados”, afirmou o Prefeito.

Roberto Cláudio compartilhou ainda que as metas de referência mundial estão sendo cumpridas. “De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a mortalidade materna tinha uma previsão de alcançar 30 mortes a cada 100 mil nascidos vivos no Brasil até 2030. Chegamos em 2018 a um dado menor, de 25 para 100 mil. Precisamos comemorar e comunicar à população, mas registrar que ainda temos que reduzir ainda mais esses índices”, completou o Gestor.

Fortaleza está indo no caminho contrário ao do País quando se fala da taxa de mortalidade infantil. O Brasil registrou um índice de 14 mortes por mil nascidos vivos em 2018, conforme dados do Ministério da Saúde, enquanto na capital cearense essa taxa foi de 11,3. Em 2017, o dado na Cidade era de 13,5 frente a 13,8 no Ceará e 12,8 no Brasil.

Desde de 2015, é possível observar também a redução no índice de mortalidade materna, fruto da consolidação das políticas públicas direcionadas à rede materno-infantil do Município. Em 2018, foi registrada a maior queda desse índice, alcançando o marco de 25,1. Quando comparado ao ano de 2012, período em que foi registrado o índice de 64,8, houve uma redução de 61%.

Os dois indicadores se apresentam como ferramentas universais para comparar os níveis de qualidade e do desenvolvimento do sistema de saúde entre cidades, estados e nações do mundo inteiro. Eles representam não só a qualidade da assistência à saúde infantil, mas um conjunto de circunstâncias que envolvem a área.

Joana Maciel, secretária municipal de Saúde, lembrou que as políticas públicas para o setor enfrentam novos desafios. “Agora, precisamos de um ajuste mais fino. Quando analisamos o território do Município como um todo, percebemos áreas de maior vulnerabilidade para as quais estamos focando uma ação bem direcionada, fazendo planejamento familiar e uma busca ativa mais criteriosa. Estamos também revendo os nossos protocolos de tratamentos de infecção, principalmente urinária, que é uma causa importante de prematuridade, levando muitas vezes ao óbito”, afirmou a secretária.

Os bons resultados alcançados fazem parte de diversas ações desenvolvidas pela Prefeitura de Fortaleza, como o fortalecimento do protocolo de atendimento às gestantes, a realização da busca ativa, início precoce do pré-natal, formação de grupo de gestantes com o acompanhamento de equipe multidisciplinar e o estímulo parto humanizado. Entre outras estratégias que também contribuíram para a conquista dos índices positivos, estão a adoção de boas práticas de acolhimento nas maternidades, a vinculação desses serviços aos postos de saúde, visita das gestantes às maternidades, garantia do direito ao acompanhante de livre escolha pela gestante e a inauguração do novo centro obstétrico do Hospital Nossa Senhora da Conceição.