Implantado em bairros nas Regionais I, V e VI, o programa teve como critério de inclusão residências em áreas de alta densidade demográfica, baixo IDH, maior incidência de gravidez na adolescência e caos de sífilis congênita e mortalidade infantil e materna. De sua implantação até 2018, o programa já registrou 106.301 visitas domiciliares, com 8.424 crianças cadastradas e a capacitação de 797 agentes comunitários e 223 enfermeiros.
“O agente de saúde é um importante ator nesse processo de desenvolvimento do vínculo afetivo da mãe/pai/cuidador com a criança. É importante que essa agenda do desenvolvimento infantil envolva toda a equipe de estratégia de saúde da família, do médico ao agente de saúde, sendo incorporada ao seu cotidiano”, destacou a secretária.
O programa, além de permitir a incorporação de evidências científicas na prática dos serviços de saúde e a transversalidade à Estratégia de Saúde da Família, amplia o papel do agente comunitário de saúde na abordagem da criança, promove a supervisão in loco das habilidades dos agentes, o acompanhamento semanal das famílias vulneráveis e potencializa vínculos, promovendo o empoderamento das famílias no cuidado com as crianças.
