11 de April de 2017 em Cultura

Alunos da Vila das Artes apresentam primeiros filmes produzidos durante curso

Sessão será nesta quarta-feira (12/04), no Cinema do Dragão


Instalação
Os estudantes elaboraram, ainda, duas vídeo-instalações que ficarão abertas à visitação pública na Vila das Artes
Alunos da 4ª Turma do Curso de Realização em Audiovisual da Escola Pública de Audiovisual (EAV) da Vila das Artes apresentam, nesta quarta-feira (12/04), a primeira leva de filmes produzidos por eles, que iniciaram o curso em agosto de 2016. A sessão de filmes será aberta ao público e terá início às 18h, no Cinema do Dragão – Fundação Joaquim Nabuco. Após a exibição, haverá debate com os estudantes, mediado pela artista visual e ex-aluna da EAV, Raísa Christina.

O Curso de Realização em Audiovisual é constituído de seis ciclos. Cada ciclo é composto por módulos, divididos nos seguintes eixos: histórico, teórico, linguagem, técnico, aproximativo e ateliê. Nesta quarta-feira (12/04), o público assiste a oito filmes produzidos no primeiro ciclo, intitulado Imagem e Cidade. “Os filmes produzidos neste ciclo apresentam aspectos históricos-teóricos da relação entre imagem e cidade. Esse é o primeiro ateliê de realização, no qual surgem os primeiros experimentos de possibilidades que guardam estreita relação entre a linguagem experimental de caráter inventivo”, explica Kennya Mendes, coordenadora da Escola Pública de Audiovisual da Vila das Artes.

Além da exibição, os alunos elaboraram, ainda, duas vídeo-instalações que ficarão abertas à visitação pública, na Vila das Artes, de 17 a 21 de abril, das 14h às 18h. Uma delas, intitulada Reservado para Pichadores, surgiu de uma pesquisa sobre a pichação como demarcação de territórios, pertencimento à Cidade, violência, intervenção urbana, subversão, códigos, linguagem e identidades.

Já a video-instalação Relampejo traz o corpo como ponto de destaque. “Relampejos são forças intensivas que irradiam, intempestivamente, as potências sensíveis dos corpos. Relampejar como um modo de movimentar-se, transformando os gestos e os sentidos que possam resistir às capturas dos espectros policiais da Cidade, onde não há mais o toque de recolher, mas o cruel recolhimento do toque”, explicam os alunos.

Alunos da Vila das Artes apresentam primeiros filmes produzidos durante curso

Sessão será nesta quarta-feira (12/04), no Cinema do Dragão

Instalação
Os estudantes elaboraram, ainda, duas vídeo-instalações que ficarão abertas à visitação pública na Vila das Artes
Alunos da 4ª Turma do Curso de Realização em Audiovisual da Escola Pública de Audiovisual (EAV) da Vila das Artes apresentam, nesta quarta-feira (12/04), a primeira leva de filmes produzidos por eles, que iniciaram o curso em agosto de 2016. A sessão de filmes será aberta ao público e terá início às 18h, no Cinema do Dragão – Fundação Joaquim Nabuco. Após a exibição, haverá debate com os estudantes, mediado pela artista visual e ex-aluna da EAV, Raísa Christina.

O Curso de Realização em Audiovisual é constituído de seis ciclos. Cada ciclo é composto por módulos, divididos nos seguintes eixos: histórico, teórico, linguagem, técnico, aproximativo e ateliê. Nesta quarta-feira (12/04), o público assiste a oito filmes produzidos no primeiro ciclo, intitulado Imagem e Cidade. “Os filmes produzidos neste ciclo apresentam aspectos históricos-teóricos da relação entre imagem e cidade. Esse é o primeiro ateliê de realização, no qual surgem os primeiros experimentos de possibilidades que guardam estreita relação entre a linguagem experimental de caráter inventivo”, explica Kennya Mendes, coordenadora da Escola Pública de Audiovisual da Vila das Artes.

Além da exibição, os alunos elaboraram, ainda, duas vídeo-instalações que ficarão abertas à visitação pública, na Vila das Artes, de 17 a 21 de abril, das 14h às 18h. Uma delas, intitulada Reservado para Pichadores, surgiu de uma pesquisa sobre a pichação como demarcação de territórios, pertencimento à Cidade, violência, intervenção urbana, subversão, códigos, linguagem e identidades.

Já a video-instalação Relampejo traz o corpo como ponto de destaque. “Relampejos são forças intensivas que irradiam, intempestivamente, as potências sensíveis dos corpos. Relampejar como um modo de movimentar-se, transformando os gestos e os sentidos que possam resistir às capturas dos espectros policiais da Cidade, onde não há mais o toque de recolher, mas o cruel recolhimento do toque”, explicam os alunos.