31 de March de 2016 em Fortaleza

Defesa Civil monitora áreas vulneráveis e atende famílias atingidas pelas chuvas

Foram registradas 73 ocorrências em Fortaleza


A Regional VI teve o maior número de registros: 38, segundo a Defesa Civil

Os 123.8 milímetros de chuva que caíram em Fortaleza (dado oficial da Funceme) nesta quinta-feira (31/03) resultaram em 73 ocorrências, de acordo com o relatório do Núcleo de Ações Emergenciais da Coordenadoria Especial de Proteção e Defesa Civil. As tipologias identificadas foram alagamento (41), desabamento (4), risco de desabamento (10), risco de inundação (1), inundação (15) e outros (2).

Para o coordenador especial de Proteção e Defesa Civil, Cristiano Ferrer, foi um dia atípico. O Núcleo de Ações Emergenciais mobilizou as equipes de agentes para prestar os atendimentos às famílias atingidas e que solicitaram o apoio do órgão. Ele explicou que a Bacia do Maranguapinho recebeu um grande volume de água, que culminou com a maré alta, provocando, dessa forma, o transbordamento na área da Bacia do Cocó de três lagoas: a da Zeza, Tijolo e Cabo Velho.

Conforme o relatório de ocorrências, a Regional VI foi a mais atingida, com 38 registros. As Regionais V e II tiveram dez ocorrências cada uma. No Centro, houve seis; Regional IV, cinco; Regional III, duas; e Regional I, duas. Os agentes de Defesa Civil atenderam famílias atingidas pela tipologia de alagamento nos bairros Carlito Pamplona, Panamericano, Canindezinho, Parque Santa Rosa, Cajazeiras, Conjunto Palmeiras, Papicu, Vicente Pinzón e Centro. Houve risco de desabamento nos bairros Nossa Senhora das Graças, Mucuripe, Vila União e Jangurussu; inundação na Cidade 2000, Granja Portugal, Ancuri, Barroso, Jangurussu, Parque Santa Maria, São Cristovão e Centro; e desabamento no Mucuripe, Henrique Jorge e Centro.

Ferrer lembra que as áreas de vulnerabilidades continuam sendo monitoradas e recebendo intervenções para evitar riscos de desastres. Equipes do Núcleo de Ações Preventivas realizam visitas de percepção e análise dos recursos hídricos com o objetivo de identificar quais deles precisam passar por intervenção. Quando precisam, eles são inseridos no cronograma de limpeza. O coordenador adverte que população se mantenha atenta aos cuidados a fim de evitar desastres.

As solicitações e denúncias podem ser feitas à Defesa Civil através do telefone 190 (Ciops).

Orientações da Defesa Civil
- Evitar sair de casa em dias de chuvas intensas
- Ter atenção nas vias públicas e desviar de buracos
- Se houver pane elétrica em casa, desligue a chave geral
- Evite andar descalço, pois a alta umidade aumenta a possibilidade de choque elétrico

Defesa Civil monitora áreas vulneráveis e atende famílias atingidas pelas chuvas

Foram registradas 73 ocorrências em Fortaleza

A Regional VI teve o maior número de registros: 38, segundo a Defesa Civil

Os 123.8 milímetros de chuva que caíram em Fortaleza (dado oficial da Funceme) nesta quinta-feira (31/03) resultaram em 73 ocorrências, de acordo com o relatório do Núcleo de Ações Emergenciais da Coordenadoria Especial de Proteção e Defesa Civil. As tipologias identificadas foram alagamento (41), desabamento (4), risco de desabamento (10), risco de inundação (1), inundação (15) e outros (2).

Para o coordenador especial de Proteção e Defesa Civil, Cristiano Ferrer, foi um dia atípico. O Núcleo de Ações Emergenciais mobilizou as equipes de agentes para prestar os atendimentos às famílias atingidas e que solicitaram o apoio do órgão. Ele explicou que a Bacia do Maranguapinho recebeu um grande volume de água, que culminou com a maré alta, provocando, dessa forma, o transbordamento na área da Bacia do Cocó de três lagoas: a da Zeza, Tijolo e Cabo Velho.

Conforme o relatório de ocorrências, a Regional VI foi a mais atingida, com 38 registros. As Regionais V e II tiveram dez ocorrências cada uma. No Centro, houve seis; Regional IV, cinco; Regional III, duas; e Regional I, duas. Os agentes de Defesa Civil atenderam famílias atingidas pela tipologia de alagamento nos bairros Carlito Pamplona, Panamericano, Canindezinho, Parque Santa Rosa, Cajazeiras, Conjunto Palmeiras, Papicu, Vicente Pinzón e Centro. Houve risco de desabamento nos bairros Nossa Senhora das Graças, Mucuripe, Vila União e Jangurussu; inundação na Cidade 2000, Granja Portugal, Ancuri, Barroso, Jangurussu, Parque Santa Maria, São Cristovão e Centro; e desabamento no Mucuripe, Henrique Jorge e Centro.

Ferrer lembra que as áreas de vulnerabilidades continuam sendo monitoradas e recebendo intervenções para evitar riscos de desastres. Equipes do Núcleo de Ações Preventivas realizam visitas de percepção e análise dos recursos hídricos com o objetivo de identificar quais deles precisam passar por intervenção. Quando precisam, eles são inseridos no cronograma de limpeza. O coordenador adverte que população se mantenha atenta aos cuidados a fim de evitar desastres.

As solicitações e denúncias podem ser feitas à Defesa Civil através do telefone 190 (Ciops).

Orientações da Defesa Civil
- Evitar sair de casa em dias de chuvas intensas
- Ter atenção nas vias públicas e desviar de buracos
- Se houver pane elétrica em casa, desligue a chave geral
- Evite andar descalço, pois a alta umidade aumenta a possibilidade de choque elétrico