01 de December de 2021 em Cultura

Vila das Artes promove oficina “O olhar afetivo e ancestral para o roteiro de documentário", com Taís Amordivino

Aulas ocorrem por videoconferências e inscrições seguem até 09 de dezembro


A Escola Pública de Audiovisual da Vila das Artes abre inscrições para a oficina “O olhar afetivo e ancestral para o roteiro de documentário". As aulas terão a condução de Taís Amordivino e serão realizadas de 13 a 17 de dezembro, das 14h às 16h, por meio de videoconferência. A idade mínima exigida para participantes é 18 anos de idade. As inscrições devem ser realizadas até 09 de dezembro, por meio do preenchimento de ficha de inscrição on-line.

Clique aqui para se inscrever

A oficina, que se destina a pessoas negras, parte das vivências de Tais Amordivino com o documentário para abordar as etapas de pesquisa, de tratamento e de finalização de uma proposta de roteiro. "É sobre uma escrita livre e capaz, evidenciando a afetividade e a ancestralidade", descreve a diretora e roteirista. "O objetivo da oficina é, não só apresentar como ocorre o processo de preparação de um roteiro de documentário, mas possibilitar que jovens negres exercitem a escrita e, sobretudo, o olhar ao pensar o documentário", complementa a ministrante do curso.

O resultado das inscrições está previsto para 10 de dezembro. Participantes serão notificados por e-mail sobe a participação no curso e os links de acesso às aulas.

A Vila das Artes é um complexo cultural da Prefeitura de Fortaleza, administrado pela Secretaria Municipal da Cultura de Fortaleza (Secultfor) em parceria com o Instituto Cultural Iracema (ICI).

Sobre o ministrante
Taís Amordivino é diretora, roteirista e bacharel em Comunicação Social e Cinema e Vídeo. Estudou direção de Cinema e Televisão na Escola Baiana de Cinema. É uma das realizadoras da Mostra Itinerante de Cinemas Negros - Mahomed Bamba. Dirigiu e roteirizou o documentário “A Invisibilidade da Identidade Negra na educação”, o curta-metragem documental “Motriz” e a ficção “A Menina Que Queria voar”, entre outras produções. Atualmente, desenvolve dois projetos de longas-metragens: a ficção “Registros da Ausência”, selecionado em 2020 no laboratório da FLUP/Rede Globo; e o documentário “Miraildes Mota – A Formiga”, coprodução com a HBO. Atua também como assistente de direção em obras documentais e ficcionais.

Vila das Artes promove oficina “O olhar afetivo e ancestral para o roteiro de documentário", com Taís Amordivino

Aulas ocorrem por videoconferências e inscrições seguem até 09 de dezembro

A Escola Pública de Audiovisual da Vila das Artes abre inscrições para a oficina “O olhar afetivo e ancestral para o roteiro de documentário". As aulas terão a condução de Taís Amordivino e serão realizadas de 13 a 17 de dezembro, das 14h às 16h, por meio de videoconferência. A idade mínima exigida para participantes é 18 anos de idade. As inscrições devem ser realizadas até 09 de dezembro, por meio do preenchimento de ficha de inscrição on-line.

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A oficina, que se destina a pessoas negras, parte das vivências de Tais Amordivino com o documentário para abordar as etapas de pesquisa, de tratamento e de finalização de uma proposta de roteiro. "É sobre uma escrita livre e capaz, evidenciando a afetividade e a ancestralidade", descreve a diretora e roteirista. "O objetivo da oficina é, não só apresentar como ocorre o processo de preparação de um roteiro de documentário, mas possibilitar que jovens negres exercitem a escrita e, sobretudo, o olhar ao pensar o documentário", complementa a ministrante do curso.

O resultado das inscrições está previsto para 10 de dezembro. Participantes serão notificados por e-mail sobe a participação no curso e os links de acesso às aulas.

A Vila das Artes é um complexo cultural da Prefeitura de Fortaleza, administrado pela Secretaria Municipal da Cultura de Fortaleza (Secultfor) em parceria com o Instituto Cultural Iracema (ICI).

Sobre o ministrante
Taís Amordivino é diretora, roteirista e bacharel em Comunicação Social e Cinema e Vídeo. Estudou direção de Cinema e Televisão na Escola Baiana de Cinema. É uma das realizadoras da Mostra Itinerante de Cinemas Negros - Mahomed Bamba. Dirigiu e roteirizou o documentário “A Invisibilidade da Identidade Negra na educação”, o curta-metragem documental “Motriz” e a ficção “A Menina Que Queria voar”, entre outras produções. Atualmente, desenvolve dois projetos de longas-metragens: a ficção “Registros da Ausência”, selecionado em 2020 no laboratório da FLUP/Rede Globo; e o documentário “Miraildes Mota – A Formiga”, coprodução com a HBO. Atua também como assistente de direção em obras documentais e ficcionais.