16 de October de 2013 em Fortaleza

Workshop Ciência para a Cidade é encerrado com debate sobre “Fortaleza Saudável”

O evento abordou o conteúdo de 30 projetos acadêmicos em cinco eixos: integração, inteligência, sustentabilidade, inclusão e saúde


O evento reuniu cerca de 500 inscritos e somou 480 acessos às transmissões ao vivo - via internet - dos debates (Foto: Kaio Machado)

A Prefeitura de Fortaleza promoveu, na tarde dessa quarta-feira (16/10), o último dia de programação do I Workshop Ciência para a Cidade, voltado para debater o eixo “Fortaleza Saudável”. Organizado pela Coordenadoria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Citinova), o evento abordou o conteúdo de 30 projetos acadêmicos em cinco eixos: integração, inteligência, sustentabilidade, inclusão e saúde e aconteceu no Teatro do Centro Cultural Dragão do Mar.

O Diretor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará (UFC), Dr. Luciano Moreira, abriu os trabalhos com mesa redonda onde foram apresentados quatro trabalhos científicos que têm como foco de atuação a área da saúde. A enfermeira da UFC Dra. Cristiana Rebouças, apresentou o projeto “Acessibilidade de Pessoas com deficiência aos serviços de saúde”. Segundo dados apresentados, pelo menos 10% da população mundial é composta de pessoas com algum tipo de deficiência. No Brasil, esse número chega a 24% da população, totalizando cerca de 45 milhões de pessoas (Fonte: IBGE 2010). Além disso, no Brasil, a política pública para pessoas com deficiência foi regulamentada somente no ano de 2006.

Em seguida, a fisioterapeuta da UNIFOR Patrícia Collares falou sobre a inovação da assistência Pré-Natal. O foco da apresentação foi a saúde gestacional e a Política Nacional de Assistência Integral à Saúde da Mulher.

Duas palestras se seguiram com os seguintes temas: Fatores de Risco para Mortalidade Fetal e Webdengue – Ambiente para Controle Logístico da Dengue. O encerramento do evento foi realizado com mesa redonda, com a presença da secretária de Saúde do Município, Socorro Martins, e do secretário de Saúde do Estado, Ciro Gomes.

“Nós gestores temos buscado a excelência no atendimento aos pacientes da rede primária”, disse Socorro Martins. “Fico feliz com este momento importante para a discussão sobre a saúde em nossa cidade. Precisamos criar sonhos, sermos instrumentos de inspiração. As pessoas estão sofrendo e precisam de cuidados”, finalizou.

Para Ciro Gomes, o Brasil vem sendo guiado pelo empirismo. “Só podemos ter uma solução de forma holística para o problema da saúde em nosso Estado. Temos aqui uma oportunidade de ouro, onde o papel da academia é fornecer subsídios para melhorar a eficiência do atendimento ao público”, afirmou.

O I Workshop Ciência para a Cidade reuniu cerca de 500 inscritos e somou 480 acessos às transmissões ao vivo dos debates no site do evento (www.cienciaparaacidade.org).

Workshop Ciência para a Cidade é encerrado com debate sobre “Fortaleza Saudável”

O evento abordou o conteúdo de 30 projetos acadêmicos em cinco eixos: integração, inteligência, sustentabilidade, inclusão e saúde

O evento reuniu cerca de 500 inscritos e somou 480 acessos às transmissões ao vivo - via internet - dos debates (Foto: Kaio Machado)

A Prefeitura de Fortaleza promoveu, na tarde dessa quarta-feira (16/10), o último dia de programação do I Workshop Ciência para a Cidade, voltado para debater o eixo “Fortaleza Saudável”. Organizado pela Coordenadoria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Citinova), o evento abordou o conteúdo de 30 projetos acadêmicos em cinco eixos: integração, inteligência, sustentabilidade, inclusão e saúde e aconteceu no Teatro do Centro Cultural Dragão do Mar.

O Diretor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará (UFC), Dr. Luciano Moreira, abriu os trabalhos com mesa redonda onde foram apresentados quatro trabalhos científicos que têm como foco de atuação a área da saúde. A enfermeira da UFC Dra. Cristiana Rebouças, apresentou o projeto “Acessibilidade de Pessoas com deficiência aos serviços de saúde”. Segundo dados apresentados, pelo menos 10% da população mundial é composta de pessoas com algum tipo de deficiência. No Brasil, esse número chega a 24% da população, totalizando cerca de 45 milhões de pessoas (Fonte: IBGE 2010). Além disso, no Brasil, a política pública para pessoas com deficiência foi regulamentada somente no ano de 2006.

Em seguida, a fisioterapeuta da UNIFOR Patrícia Collares falou sobre a inovação da assistência Pré-Natal. O foco da apresentação foi a saúde gestacional e a Política Nacional de Assistência Integral à Saúde da Mulher.

Duas palestras se seguiram com os seguintes temas: Fatores de Risco para Mortalidade Fetal e Webdengue – Ambiente para Controle Logístico da Dengue. O encerramento do evento foi realizado com mesa redonda, com a presença da secretária de Saúde do Município, Socorro Martins, e do secretário de Saúde do Estado, Ciro Gomes.

“Nós gestores temos buscado a excelência no atendimento aos pacientes da rede primária”, disse Socorro Martins. “Fico feliz com este momento importante para a discussão sobre a saúde em nossa cidade. Precisamos criar sonhos, sermos instrumentos de inspiração. As pessoas estão sofrendo e precisam de cuidados”, finalizou.

Para Ciro Gomes, o Brasil vem sendo guiado pelo empirismo. “Só podemos ter uma solução de forma holística para o problema da saúde em nosso Estado. Temos aqui uma oportunidade de ouro, onde o papel da academia é fornecer subsídios para melhorar a eficiência do atendimento ao público”, afirmou.

O I Workshop Ciência para a Cidade reuniu cerca de 500 inscritos e somou 480 acessos às transmissões ao vivo dos debates no site do evento (www.cienciaparaacidade.org).