29 de April de 2013 em Mobilidade

Mais da metade dos semáforos de Fortaleza são centralizados

A atual gestão já investiu aproximadamente R$ 1,5 milhão na centralização de semáforos


Com os semáforos centralizados, as vias de maior fluxo são priorizadas, sendo atribuído maior tempo de verde para elas

Visando possibilitar maior fluidez do tráfego e a consequente redução de congestionamentos em determinadas vias da Cidade, a Prefeitura de Fortaleza, por meio da Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e de Cidadania (AMC), tem investido em semáforos centralizados controlados em tempo real. Dentre os 653 equipamentos que compõem a rede semafórica da Capital, 55% possuem esse tipo de controle, enquanto 45% são convencionais.

Nos quatro primeiros meses deste ano, foi investido aproximadamente R$ 1,5 milhão na centralização de dez semáforos nos bairros Dionísio Torres, Meireles, Salinas, Montese e Centro. Uma das principais vantagens dessa tecnologia é a possibilidade de se comunicar diretamente com a central do Controle de Tráfego em Área de Fortaleza (CTAFOR), o que permite a detecção de falhas de forma imediata e otimiza os serviços de manutenção.

Outro benefício é que os tempos desses aparelhos são otimizados em tempo real, variando de acordo com o fluxo veicular contabilizado pelos laços detectores instalados no asfalto. Desta maneira, as vias de maior fluxo são priorizadas, sendo atribuído maior tempo de verde para elas.

Os semáforos da região da grande Aldeota, de alguns dos principais corredores de Fortaleza (avenidas Bezerra de Menezes, Domingos Olímpio, 13 de maio, Jovita Feitosa, Eng. Santana Jr. e Duque de Caxias), além de outros bairros (Parangaba, Siqueira, Mondubim, Serrinha, Antônio Bezerra e Cidade dos Funcionários), operam com a centralização. Mensalmente, essa rede semafórica é modernizada com base no estudo que foi feito pela AMC, o qual identificou os equipamentos que necessitam ter sua tecnologia alterada.

A diferença entre os semáforos centralizados e convencionais é que estes possuem programações fixas para atender os diversos níveis de tráfego durante o dia e têm os tempos determinados através de pesquisas que buscam identificar o fluxo de veículos nos horários de pico. Como não são controlados em tempo real, os problemas detectados nestes aparelhos precisam ser informados ao CTAFOR para que seja providenciado o reparo. As reclamações podem ser feitas pelo número 190.

Mais da metade dos semáforos de Fortaleza são centralizados

A atual gestão já investiu aproximadamente R$ 1,5 milhão na centralização de semáforos

Com os semáforos centralizados, as vias de maior fluxo são priorizadas, sendo atribuído maior tempo de verde para elas

Visando possibilitar maior fluidez do tráfego e a consequente redução de congestionamentos em determinadas vias da Cidade, a Prefeitura de Fortaleza, por meio da Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e de Cidadania (AMC), tem investido em semáforos centralizados controlados em tempo real. Dentre os 653 equipamentos que compõem a rede semafórica da Capital, 55% possuem esse tipo de controle, enquanto 45% são convencionais.

Nos quatro primeiros meses deste ano, foi investido aproximadamente R$ 1,5 milhão na centralização de dez semáforos nos bairros Dionísio Torres, Meireles, Salinas, Montese e Centro. Uma das principais vantagens dessa tecnologia é a possibilidade de se comunicar diretamente com a central do Controle de Tráfego em Área de Fortaleza (CTAFOR), o que permite a detecção de falhas de forma imediata e otimiza os serviços de manutenção.

Outro benefício é que os tempos desses aparelhos são otimizados em tempo real, variando de acordo com o fluxo veicular contabilizado pelos laços detectores instalados no asfalto. Desta maneira, as vias de maior fluxo são priorizadas, sendo atribuído maior tempo de verde para elas.

Os semáforos da região da grande Aldeota, de alguns dos principais corredores de Fortaleza (avenidas Bezerra de Menezes, Domingos Olímpio, 13 de maio, Jovita Feitosa, Eng. Santana Jr. e Duque de Caxias), além de outros bairros (Parangaba, Siqueira, Mondubim, Serrinha, Antônio Bezerra e Cidade dos Funcionários), operam com a centralização. Mensalmente, essa rede semafórica é modernizada com base no estudo que foi feito pela AMC, o qual identificou os equipamentos que necessitam ter sua tecnologia alterada.

A diferença entre os semáforos centralizados e convencionais é que estes possuem programações fixas para atender os diversos níveis de tráfego durante o dia e têm os tempos determinados através de pesquisas que buscam identificar o fluxo de veículos nos horários de pico. Como não são controlados em tempo real, os problemas detectados nestes aparelhos precisam ser informados ao CTAFOR para que seja providenciado o reparo. As reclamações podem ser feitas pelo número 190.