14 de May de 2020 em Gestão

Projeto #ObservatórioEmRede apresenta a experiência do Observatório de Favelas do Rio de Janeiro no combate à Covid-19

Evento ocorre nesta quinta-feira (14/05), a partir das 17h, no perfil do Instagram do Observatório de Fortaleza


A quarta live do projeto #ObservatórioEmRede será exibida nesta quinta-feira (14/05), às 17 horas, com o tema “As Ações do Observatório de Favelas diante do Impacto da Covid-19 no Rio de Janeiro”. Na ocasião, será apresentada a campanha de comunicação de combate ao novo coronavírus para e a partir dos moradores das favelas e periferias do Rio de Janeiro. A campanha teve início em 15 de março de 2020. Para falar sobre a ação, o Observatório de Fortaleza convidou a diretora da organização da sociedade civil de interesse público (OSCIP) Observatório de Favelas do Rio de Janeiro, Isabela Souza.

Isabela irá abordar como, por meio das informações e da forma de transmiti-las, as populações residentes em aglomerados subnormais (que, além de favelas, incluem ainda palafitas, comunidades e grota) podem atuar nesse combate. Hoje, em todo o Brasil, cerca de 13 milhões de pessoas vivem em favelas ou similares. “É uma campanha propositiva, que chama o morador. Não vamos resolver os problemas das favelas, mas precisamos propor alternativas que ajudem essas comunidades a enfrentar a pandemia agora, superando o lugar da denúncia ou do diagnóstico sobre o que falta nas periferias”, diz.

O Observatório de Favelas do Rio de Janeiro produz material de comunicação que não identifica favelas ou sua localização geográfica no país. Com isso, o material pode ser utilizado em qualquer comunidade brasileira, estando disponível para download. Isabela irá informar o modo de acessá-lo durante a live. “Queremos inspirar outras organizações do Brasil a procurar informar suas comunidades, observando como essa informação é transmitida e a forma. O principal canal usado, atualmente, nesse sentido, é o Whatsapp, muito forte na disseminação de informações”, diz.

Observatório de Favelas do Rio de Janeiro

É uma organização da sociedade civil de pesquisa, consultoria e ação pública dedicada à produção do conhecimento e de proposições políticas sobre as favelas e fenômenos urbanos. Buscamos afirmar uma agenda de Direitos à Cidade, fundamentada na ressignificação das favelas, também no âmbito das políticas públicas.

Criado em 2001, o Observatório é, desde 2003, uma organização da sociedade civil de interesse público (OSCIP). Com sede na Maré, no Rio de Janeiro, sua atuação é nacional. Foi fundado por pesquisadores e profissionais oriundos de espaços populares, sendo composto atualmente por trabalhadores de diferentes espaços da cidade.

Tem como missão a elaboração de conceitos, metodologias, projetos, programas e práticas que contribuam na formulação e avaliação de políticas públicas voltadas para a superação das desigualdades sociais. Para serem efetivas, tais políticas têm de se pautar pela expansão dos direitos, por uma cidadania plena e pela garantia dos direitos nos espaços populares.

Serviço:
#ObservatórioEmRede
Data: 14/05 (quinta-feira)
Horário: 17 horas
Local: instagram.com/observatoriodefortaleza

banner do canal coronavírus fortaleza



 

Projeto #ObservatórioEmRede apresenta a experiência do Observatório de Favelas do Rio de Janeiro no combate à Covid-19

Evento ocorre nesta quinta-feira (14/05), a partir das 17h, no perfil do Instagram do Observatório de Fortaleza

A quarta live do projeto #ObservatórioEmRede será exibida nesta quinta-feira (14/05), às 17 horas, com o tema “As Ações do Observatório de Favelas diante do Impacto da Covid-19 no Rio de Janeiro”. Na ocasião, será apresentada a campanha de comunicação de combate ao novo coronavírus para e a partir dos moradores das favelas e periferias do Rio de Janeiro. A campanha teve início em 15 de março de 2020. Para falar sobre a ação, o Observatório de Fortaleza convidou a diretora da organização da sociedade civil de interesse público (OSCIP) Observatório de Favelas do Rio de Janeiro, Isabela Souza.

Isabela irá abordar como, por meio das informações e da forma de transmiti-las, as populações residentes em aglomerados subnormais (que, além de favelas, incluem ainda palafitas, comunidades e grota) podem atuar nesse combate. Hoje, em todo o Brasil, cerca de 13 milhões de pessoas vivem em favelas ou similares. “É uma campanha propositiva, que chama o morador. Não vamos resolver os problemas das favelas, mas precisamos propor alternativas que ajudem essas comunidades a enfrentar a pandemia agora, superando o lugar da denúncia ou do diagnóstico sobre o que falta nas periferias”, diz.

O Observatório de Favelas do Rio de Janeiro produz material de comunicação que não identifica favelas ou sua localização geográfica no país. Com isso, o material pode ser utilizado em qualquer comunidade brasileira, estando disponível para download. Isabela irá informar o modo de acessá-lo durante a live. “Queremos inspirar outras organizações do Brasil a procurar informar suas comunidades, observando como essa informação é transmitida e a forma. O principal canal usado, atualmente, nesse sentido, é o Whatsapp, muito forte na disseminação de informações”, diz.

Observatório de Favelas do Rio de Janeiro

É uma organização da sociedade civil de pesquisa, consultoria e ação pública dedicada à produção do conhecimento e de proposições políticas sobre as favelas e fenômenos urbanos. Buscamos afirmar uma agenda de Direitos à Cidade, fundamentada na ressignificação das favelas, também no âmbito das políticas públicas.

Criado em 2001, o Observatório é, desde 2003, uma organização da sociedade civil de interesse público (OSCIP). Com sede na Maré, no Rio de Janeiro, sua atuação é nacional. Foi fundado por pesquisadores e profissionais oriundos de espaços populares, sendo composto atualmente por trabalhadores de diferentes espaços da cidade.

Tem como missão a elaboração de conceitos, metodologias, projetos, programas e práticas que contribuam na formulação e avaliação de políticas públicas voltadas para a superação das desigualdades sociais. Para serem efetivas, tais políticas têm de se pautar pela expansão dos direitos, por uma cidadania plena e pela garantia dos direitos nos espaços populares.

Serviço:
#ObservatórioEmRede
Data: 14/05 (quinta-feira)
Horário: 17 horas
Local: instagram.com/observatoriodefortaleza

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