19 de Novembro de 2025 em Saúde IMPRIMIR

Ações de combate às arboviroses são intensificadas em canais e galerias de água pluvial em Fortaleza

Durante todo o ano, a Prefeitura de Fortaleza realiza ações para prevenção e controle de proliferação do mosquito Aedes aegypti


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O dia 22 de novembro foi instituído como o Dia Mundial de Combate à Dengue, com o objetivo de alertar a população sobre a importância de eliminar os criadouros do mosquito. Com a proximidade do período chuvoso, a Prefeitura de Fortaleza, por meio da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), está intensificando as ações de enfrentamento às arboviroses (dengue, zika e chikungunya) com inspeções regulares em canais e galerias de água pluvial e, quando detectados focos positivos, realiza a aplicação de inseticida biodegradável por equipamento portátil leve (UBV).

As equipes também reforçam as orientações educativas, incluindo o uso do telefone 156 para denúncias. De agosto até o momento, 583 quarteirões em diferentes bairros foram beneficiados com essas intervenções. O coordenador de Vigilância em Saúde de Fortaleza, Josete Malheiro, explica que grande parte dos quarteirões beneficiados possui canais e/ou galerias em suas proximidades. “Nesses locais, os Agentes de Combate às Endemias (ACE) realizam o controle químico vetorial das arboviroses, incluindo aplicação espacial, avaliação da densidade larvária, identificação de obstruções no escoamento da água e tratamento químico dos canais. O objetivo é prevenir e controlar os vetores e reduzir os riscos à saúde pública”, destaca.

Ações intersetoriais ampliam o alcance das medidas

O manejo ambiental desses espaços hídricos é conduzido de forma integrada pela Defesa Civil de Fortaleza (DCFor), pela Coordenadoria Especial de Apoio à Governança das Regionais (Cegor), pela Secretaria Municipal de Conservação e Serviços Públicos (SCSP), pela Secretaria Municipal da Infraestrutura (Seinf) e pela Autarquia de Urbanismo e Paisagismo de Fortaleza (UrbFor). De janeiro até o momento, a Defesa Civil realizou a limpeza de 34 lagoas, 143 canais e 10.403 bocas de lobo.

“A quadra chuvosa exige nossa máxima atenção. A prevenção de doenças como dengue, chikungunya e leptospirose depende diretamente da limpeza urbana e da gestão dos recursos hídricos. O descarte incorreto de lixo e a obstrução de canais criam o ambiente ideal para a proliferação do Aedes aegypti e para a contaminação. É fundamental que cada cidadão faça a sua parte, pois a limpeza da nossa cidade é a barreira mais eficaz contra essas enfermidades que ameaçam a saúde pública”, pontua Haroldo Gondim, coordenador da Defesa Civil de Fortaleza (DCFor).

Durante os serviços de limpeza, é comum encontrar móveis, colchões e outros resíduos descartados de forma irregular nos canais. Fortaleza conta com mais de 100 ecopontos, distribuídos em todas as Regionais, para o descarte correto de resíduos volumosos.

Ações o ano todo

Diversos fatores contribuem para o cenário de baixa transmissão do Aedes aegypti na capital. Entre eles, destacam-se as visitas domiciliares, o uso de ovitrampas, o monitoramento de pontos estratégicos para eliminação de focos, a aplicação de fumacê leve (UBV intercostal) e o controle químico reforçado em áreas com casos confirmados e locais de grande circulação, com atenção especial aos bairros historicamente mais vulneráveis.

Ações de combate às arboviroses são intensificadas em canais e galerias de água pluvial em Fortaleza

Durante todo o ano, a Prefeitura de Fortaleza realiza ações para prevenção e controle de proliferação do mosquito Aedes aegypti

O dia 22 de novembro foi instituído como o Dia Mundial de Combate à Dengue, com o objetivo de alertar a população sobre a importância de eliminar os criadouros do mosquito. Com a proximidade do período chuvoso, a Prefeitura de Fortaleza, por meio da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), está intensificando as ações de enfrentamento às arboviroses (dengue, zika e chikungunya) com inspeções regulares em canais e galerias de água pluvial e, quando detectados focos positivos, realiza a aplicação de inseticida biodegradável por equipamento portátil leve (UBV).

As equipes também reforçam as orientações educativas, incluindo o uso do telefone 156 para denúncias. De agosto até o momento, 583 quarteirões em diferentes bairros foram beneficiados com essas intervenções. O coordenador de Vigilância em Saúde de Fortaleza, Josete Malheiro, explica que grande parte dos quarteirões beneficiados possui canais e/ou galerias em suas proximidades. “Nesses locais, os Agentes de Combate às Endemias (ACE) realizam o controle químico vetorial das arboviroses, incluindo aplicação espacial, avaliação da densidade larvária, identificação de obstruções no escoamento da água e tratamento químico dos canais. O objetivo é prevenir e controlar os vetores e reduzir os riscos à saúde pública”, destaca.

Ações intersetoriais ampliam o alcance das medidas

O manejo ambiental desses espaços hídricos é conduzido de forma integrada pela Defesa Civil de Fortaleza (DCFor), pela Coordenadoria Especial de Apoio à Governança das Regionais (Cegor), pela Secretaria Municipal de Conservação e Serviços Públicos (SCSP), pela Secretaria Municipal da Infraestrutura (Seinf) e pela Autarquia de Urbanismo e Paisagismo de Fortaleza (UrbFor). De janeiro até o momento, a Defesa Civil realizou a limpeza de 34 lagoas, 143 canais e 10.403 bocas de lobo.

“A quadra chuvosa exige nossa máxima atenção. A prevenção de doenças como dengue, chikungunya e leptospirose depende diretamente da limpeza urbana e da gestão dos recursos hídricos. O descarte incorreto de lixo e a obstrução de canais criam o ambiente ideal para a proliferação do Aedes aegypti e para a contaminação. É fundamental que cada cidadão faça a sua parte, pois a limpeza da nossa cidade é a barreira mais eficaz contra essas enfermidades que ameaçam a saúde pública”, pontua Haroldo Gondim, coordenador da Defesa Civil de Fortaleza (DCFor).

Durante os serviços de limpeza, é comum encontrar móveis, colchões e outros resíduos descartados de forma irregular nos canais. Fortaleza conta com mais de 100 ecopontos, distribuídos em todas as Regionais, para o descarte correto de resíduos volumosos.

Ações o ano todo

Diversos fatores contribuem para o cenário de baixa transmissão do Aedes aegypti na capital. Entre eles, destacam-se as visitas domiciliares, o uso de ovitrampas, o monitoramento de pontos estratégicos para eliminação de focos, a aplicação de fumacê leve (UBV intercostal) e o controle químico reforçado em áreas com casos confirmados e locais de grande circulação, com atenção especial aos bairros historicamente mais vulneráveis.