Representantes da ZEIS Pici
O encontro ocorreu na sede da Habitafor nesta terça-feira (09/08)

A Secretaria Municipal do Desenvolvimento Habitacional (Habitafor) reuniu-se, nesta terça-feira (09/08), com representantes da Zona Especial de Interesse Social do Planalto Pici (ZEIS Pici). O encontro teve como principais objetivos estabelecer um canal de diálogo com o órgão e formalizar um pedido de regularização fundiária para uma parte da área.

A ZEIS Pici é uma das prioridades estabelecidas no Plano Diretor Participativo de 2009. “Viemos até a Habitafor protocolar o pedido de regularização fundiária de um dos assentamentos, conhecido como Entrada da Lua. Sabemos que é um processo que tem todo um trâmite legal, ou seja, não é da noite para dia, mas esse momento é importante para a comunidade e para a Prefeitura”, destacou o conselheiro da ZEIS Pici, Francisco Fernando.

A advogada Lara Costa explicou como o documento foi elaborado para ser protocolado na Secretaria. “É um pedido de regularização fundiária de interesse social para a comunidade que foi elaborado junto com uma equipe de Arquitetura. São mais de 1.000 lotes e a ideia é regularizar uma ocupação de mais de 10 anos e garantir permanência dessas famílias com segurança jurídica da posse”.

A coordenadora de Regularização Fundiária da Habitafor, Eliana Gomes, classificou a iniciativa como positiva, sobretudo pelo fato de partir de uma comunidade bastante organizada. “Partindo de um conselho atuante, eu considero que foi uma discussão importante, mas também esclareci que a Secretaria já tem trabalhos em outras ZEIS prioritárias e que temos assento no conselho gestor das ZEIS, ou seja, estamos participando de forma ativa”, esclareceu.

“A gente só tem que agradecer a Habitafor pelo acolhimento e esperamos que num futuro próximo esses moradores possam ter o tão desejado papel da casa que é importante para a segurança e moradia digna dessas famílias”, vislumbra o conselheiro.

ZEIS Pici

A ZEIS Pici se encontra no território da Regional 11, acolhendo um total de 4 assentamentos precários, denominados Futuro Melhor - Planalto Pici, Fumaça- Planalto Pici, Entrada da Lua, Conjunto Planalto Pici, que somam uma população estimada de 24.744 habitantes, segundo dados do Plano Local de Habitação de Interesse Social (PHLIS) 2012. A área da poligonal da ZEIS é de 864.355,59m², e está inserida em um bairro da cidade de Fortaleza, o Pici (Parque Universitário).

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Os funcionários passando nas casas
Equipes da Habitafor visitam residência por residência

Os trabalhos de regularização fundiária de núcleos urbanos informais seguem avançando em Fortaleza. Depois das comunidades do Planalto Vitória (Regional 10), Brasília e Matadouro (Regional 4), as equipes da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Habitacional de Fortaleza (Habitafor) estão no bairro Dom Lustosa, na Regional 11. Nessa fase, as ações se concentram no trabalho de campo, principalmente para identificação dos imóveis.

Assim como nas comunidades anteriores, as equipes das coordenadorias Programas Habitacionais e de Regularização Fundiária visitam residência por residência, a fim de identificar tipo de uso do imóvel, numeração e vias da localidade.

“Essas informações vão compor o projeto urbanístico, auxiliar na pesquisa cartorária e também na identificação das residências que se enquadram na Reurb-S”, esclarece a arquiteta, Mayara da Paula.

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A Regularização Fundiária Urbana de Interesse Social (Reurb-S) consiste na titularização de espaços urbanos ocupados predominantemente por famílias de baixa renda, conforme disposição na Lei Federal nº 13.465/2017. A principal finalidade da regularização fundiária é incluir núcleos urbanos informais ao ordenamento territorial e a consequente concessão do papel da casa para seus ocupantes.

Atualmente, a Prefeitura de Fortaleza segue com mais de 30 comunidades em processo de regularização fundiária em toda a cidade.

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funcionários juntos no canteiro de obra
A atividade intersetorial ocorreu nesta quarta-feira (27/07), na sede do projeto Se Liga na Rede, na Barra do Ceará

A Secretaria Municipal do Desenvolvimento Habitacional de Fortaleza (Habitafor) foi convidada, por meio da sua Coordenadoria de Regularização Fundiária (Coref), para um encontro com mobilizadores sociais do Projeto Se Liga na Rede desenvolvido pela Secretaria Municipais de Urbanismo e Meio Ambiente (Seuma). A atividade intersetorial ocorreu nesta quarta-feira (27/07), na sede do projeto na Barra do Ceará (Regional 1).

A ideia da iniciativa foi socializar informações sobre o processo de titularização e a importância do papel da casa. “O convênio entre o Ministério do Desenvolvimento Regional e a Prefeitura prevê intervenções múltiplas entre elas urbanização, melhoria habitacionais e regularização fundiária. Diante disso, a nossa fala foi para mostrar que existe essa vinculação e que onde ocorrer essas intervenções as residências devem estar regularizadas, com condições de habitabilidade e segurança jurídica”, explicou a advogada, Andressa Celedônio.

Dentre as principais dúvidas, os mobilizadores perguntaram sobre quem pode ter acesso ao programa e em que fase está as ações regularização fundiária. A advogada esclareceu que os processos de titularização ocorrem por meio de projetos que abrangem uma coletividade e, no caso da área do grande Pirambu, as ações contam com a parceria da Superintendência do Patrimônio da União (SPU). Na atual gestão, mais de 1.000 famílias já foram beneficiadas e outras 15 mil estão em processo de regularização.

A Regularização Fundiária Urbana de Interesse Social (Reurb-S) consiste na titularização de espaços urbanos ocupados predominantemente por famílias de baixa renda, conforme disposição na Lei Federal nº 13.465/2017. A principal finalidade da titularização é incluir núcleos urbanos informais ao ordenamento territorial e a consequente concessão do papel da casa para seus ocupantes.

Para a mobilizadora Thalita Viana, a reunião foi fundamental para o dia a dia das ações na área. “O Projeto Se Liga na Rede é bem articulado com todas políticas públicas do Município e o momento foi importante, principalmente para direcionarmos os nossos beneficiários”, disse a assistente social.

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O projeto Se Liga na Rede foi lançado em junho de 2021 e tem como principal objetivo conscientizar a população sobre a importância da ligação das casas à rede de saneamento e assim evitar que o esgoto vá parar direto no mar. Dentre os benefícios dessa ação, está a melhoria na balneabilidade da orla situada na região oeste da Cidade. De acordo com a Seuma, mais de 1.800 moradores aceitaram a iniciativa e 1.000 famílias já foram beneficiadas pelo projeto que faz do Programa Fortaleza Cidade Sustentável, que tem financiamento do Banco Mundial (Bird).

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Participantes de reuniao
O encontro teve como objetivo definir caminhos para avançar nos processos de titularização

Representantes das coordenadorias de Regularização Fundiária do Município e do Estado reuniram-se, nesta sexta-feira (22/7), na sede da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Habitacional (Habitafor) para discutir a formalização de um acordo de cooperação técnica entre as partes. A definição desse documento pode contemplar até 30 mil famílias com o papel da casa em Fortaleza.

A parceria entre a Prefeitura e o Estado para a concessão dos títulos de propriedade vem se consolidando e o encontro teve como objetivo definir caminhos para avançar nos processos de titularização. “A reunião teve o objetivo de traçar diretrizes para que o programa beneficie as pessoas que realmente precisam do papel da casa para tocar suas vidas, melhorar as suas habitações, pois é um programa de inclusão social fantástico que resgata a cidadania através de lei”, disse o coordenador de Regularização Fundiária da Secretaria das Cidades, Ricardo Durval. O representante estadual fez questão ainda de destacar o alinhamento entre Estado e Município. “É uma parceria consolidada, com um grande exemplo de ações no Conjunto Palmeiras, e estamos com uma expectativa de que 30 mil imóveis possam ser regularizados. Queremos avançar o máximo possível”, afirmou.

Tecnicamente, o acordo permite que Município e Estado atuem juntos, sendo a Prefeitura responsável por analisar as informações coletas pelas equipes estaduais e a consequente emissão dos Certificados de Regularização Fundiária e o envio para cartório. “Por meio de um acordo global, o Município de Fortaleza e o Estado do Ceará estão realizando a titularização de alguns conjuntos habitacionais e outros imóveis, a partir da apresentação das prioridades. A Habitafor fará a análise técnica de todas essas peças, enquanto o cadastro das famílias, o levantamento georreferenciado e a identificação dos imóveis serão executados pelo Estado”, explicou o advogado da Habitafor, Lusbene Cavlacanti.

Para a coordenadora de Regularização Fundiária da Habitafor, Eliana Gomes, a formalização do acordo de cooperação técnica reafirma o papel da secretaria nesse processo. “É a Habitafor que realmente faz regularização fundiária no Município e esse entendimento é muito bom e fica claro pelo acordo”, ressaltou.

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A Regularização Fundiária Urbana de Interesse Social (Reurb-S) consiste na titularização de espaços urbanos ocupados predominantemente por famílias de baixa renda, conforme disposição na Lei Federal nº 13.465/2017. A principal finalidade da regularização fundiária é incluir núcleos urbanos informais ao ordenamento territorial e a consequente concessão do papel da casa para seus ocupantes.

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A Secretaria Municipal do Desenvolvimento Habitacional de Fortaleza (Habitafor) tem focado nos trabalhos de campo para avançar no processo de regularização fundiária do Planalto Vitória. Somente nessa comunidade localizada no bairro Canindezinho (Regional 10), quase 700 imóveis foram catalogados e, futuramente, cerca 2.000 famílias poderão ser beneficiadas com o papel da casa.

Segundo a Coordenadoria de Regularização Fundiária (Coref), setor responsável pela titularização das famílias, o Planalto Vitória conta com a presença das equipes da Habitafor realizando a certificação de via, números e tipo de uso dos imóveis que vão compor o projeto urbanístico, auxiliar na pesquisa cartorária e também na identificação das residências que se enquadram na Regularização Fundiária Urbana de Interesse Social (Reurb-S).

A Reurb-S consiste na titularização de espaços urbanos ocupados predominantemente por famílias de baixa renda, conforme disposição na Lei Federal nº 13.465/2017. A principal finalidade da regularização fundiária é incluir núcleos urbanos informais ao ordenamento territorial e a consequente concessão do papel da casa para seus ocupantes.

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Além do Planalto Vitória, outras 30 comunidades também estão em processo de regularização fundiária executado pela Prefeitura em toda a cidade de Fortaleza.

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colaboradores em reunião
O grupo de estudo conta a participação de profissionais de diversas áreas

Desde de abril deste ano, a Secretaria Municipal do Desenvolvimento Habitacional (Habitafor) conta com um grupo de estudo que vem discutindo a formalização de um termo de referência para a contratação de empresas especializadas em levantamentos planialtimétricos cadastrais (topográficos) em áreas de interesse social do município de Fortaleza. O termo deve viabilizar o trabalho dos profissionais envolvidos no setor de urbanismo, permitindo a elaboração de projetos e soluções precisos e adequados à realidade das comunidades, a fim de garantir celeridade nas ações de Regularização Fundiária de núcleos urbanos informais da cidade.

Esse procedimento regulatório atenta para os aspectos urbanísticos, que exigem o desenho das vias de circulação, a observância do tamanho dos lotes, o mapeamento de dados existentes, a realocação de casas precárias ou em situação de risco, com a finalidade de que esse espaço urbano venha a integrar a cidade na forma da Lei, a fim de conceder segurança jurídica aos moradores.

Para avançar nos trabalhos, o grupo manteve a intersetorialidade com a Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente (Seuma), com o objetivo de elencar as necessidades e alinhar as informações exigidas e que servirão de base para os projetos urbanísticos. Também foi realizada a cotação de preço com empresas especializadas e, além disso, um cronograma de entrega dos levantamentos topográficos vem sendo elaborado, de acordo com a demanda de cada comunidade. O termo está na última fase de análise e tem previsão de ser concluído ainda neste mês, quando será enviado para os demais setores envolvidos que são a Assessoria Jurídica (Asjur) e a Central de Licitação da Prefeitura de Fortaleza (CLFOR). O lançamento do edital deve ocorrer nos próximos meses e a previsão de início dos trabalhos para o fim de 2022.

“Acredito que esse termo é muito importante para o trabalho da equipe urbanística da Habitafor, pois é a base de tudo em um projeto urbano e, sendo o primeiro passo para oficializar a documentação da casa, e dar mais dignidade aos residentes de áreas precárias do nosso município. Estamos otimistas com o lançamento do edital”, explica a arquiteta da Habitafor, Mayara de Paula.

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O grupo de estudo conta com a participação das arquitetas Karolina Pinheiro e Mayara de Paula da Coordenadoria de Programas Habitacionais (Cophab), do arquiteto Daniel Rodrigues da Assessoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional (Asplan) e do arquiteto José Otávio Braga e do advogado Igor Araruna Moreira, esses dois últimos da Coordenadoria de Regularização Fundiária (Coref).

A Regularização Fundiária é um processo que inclui medidas jurídicas, urbanísticas, ambientais e sociais com a finalidade de integrar assentamentos irregulares ao contexto legal das cidades e garantir o direito social à moradia de seus ocupantes.

 

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A Secretaria Municipal do Desenvolvimento Habitacional de Fortaleza (Habitafor) segue dando continuidade nas ações de regularização fundiária na área da Regional 4. Depois da comunidade da Salgadeira, nesta semana as equipes da Coordenadoria de Regularização Fundiária (Coref) focaram os trabalhos na comunidade Matadouro, localizada no bairro Jardim América.

Assim como na ação realizada na Salgadeira em março, os trabalhos se concentram na verificação de vias, números e, principalmente, nos tipos de uso dos imóveis. Os profissionais do social e do urbanístico também observam outros detalhes da comunidade, como o acesso à rede de esgotamento sanitário. Essa ação antecede a fase de revalidação que é quando as equipes catalogam os dados das famílias para o processo de titularização.

A comunidade Matadouro é formada por cerca de 150 famílias e está na mesma região da Brasília, que deverá receber a visita das equipes técnicas da Habitafor nos próximos meses.

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A regularização fundiária (papel da casa) faz parte a política habitacional desenvolvida pela Prefeitura de Fortaleza que tem como objetivo central garantir a formalização de núcleos urbanos e a consequente segurança patrimonial de famílias vulneráveis na capital.

Atualmente, mais de 30 comunidades em Fortaleza são alvos de ações da regularização fundiária, com destaque para os conjuntos habitacionais Maria Tomásia, Tatumundé, Palmeiras e Maravilha, além da região do Vila do Mar, no Pirambu, e de comunidades consolidadas como a do Areal, Jardim Glória (Che Guevara), José de Alencar, Planalto Vitória, Açude João Lopes, entre outras.

Em 2021, apesar dos obstáculos impostos pela pandemia, mais de 1.300 matrículas foram emitidas oficializando a parte documental desses imóveis e gerando a dignidade de endereços oficiais reconhecidos por governos e por outras instituições, além de outros benefícios.

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A Secretaria Municipal do Desenvolvimento Habitacional de Fortaleza (Habitafor) inicia, nesta segunda-feira (14/03), um trabalho de verificação de vias, números e tipos de imóveis na Comunidade da Salgadeira, no bairro Jardim América (Regional 4). A ação antecede a fase de revalidação, quando as equipes irão catalogar dados das famílias para o processo de regularização fundiária.

As equipes do social, jurídico e urbanístico da Coordenadoria de Regularização Fundiária (Coref) passam de casa em casa, verificando principalmente o tipo de uso das residências e outros detalhes da comunidade. “Estamos fazendo um reconhecimento de campo, conhecendo as condições da comunidade, além de vias e números que vão ajudar nas pesquisas de cartório. Esse é um dos passos para dar a regularização fundiárias dessas pessoas”, explicou o arquiteto Otávio Braga.

Braga também destacou a importância do trabalho desenvolvido pela Prefeitura de Fortaleza. “A regularização fundiária leva segurança jurídica para as famílias, pois elas serão proprietárias efetivas, pois se futuramente quiserem fazer algum tipo de negócio, elas farão de forma mais segura”.

A fala do arquiteto converge com o pensamento da dona Rita Vieira, moradora da região. “É uma segurança e dá mais tranquilidade a pessoa ter a sua casa com o seu documento em mãos. Para mim é surpresa e uma surpresa boa”.

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Além das mais de 200 famílias da Salgadeira, moradores das comunidades do Matadouro e Brasília, também naquela região, devem receber a visita das equipes da Coordenadoria de Regularização Fundiária da Habitafor.

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Equipes do Social, Jurídico e Urbanístico da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Habitacional (Habitafor) estão na área comunidade do Serviluz, no grande Vicente Pinzón (Regional 2), com o objetivo de elaborar um diagnóstico para a retomada das ações de Regularização Fundiária Urbana (Reurb) da região. O levantamento é fundamental para o processo de autorização da Superintendência do Patrimônio da União (SPU) para o andamento da titularização das famílias.

A técnica social da Habitafor, Keyve Castro, explica a importância do diagnóstico para a concessão do papel da casa. “Como em outras partes da cidade, o Serviluz é alvo da regularização fundiária e esses dados são importantes para mostrar a consolidação da comunidade, principalmente com dados relativos ao total de famílias e as condições de habitabilidade. Somente com essas informações, a SPU poderá autorizar a efetivação da Reub naquela região”. O trabalho também é necessário para fazer adaptações ao Plano Integrado de Regularização Fundiária (PIRF), tendo em vista que a área é uma Zona Especial de Interesse Social (ZEIS).

A Regularização Fundiária Urbana consiste no conjunto de medidas jurídicas, urbanísticas, ambientais e sociais que visam à titularização de núcleos urbanos informais ao ordenamento territorial urbano, garantindo assim o direito social à moradia, o pleno desenvolvimento das funções sociais da propriedade urbana e o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado.

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Com a finalização do levantamento da área e a autorização da Superintendência do Patrimônio da União, a expectativa da Habitafor é que mais de 1.800 famílias sejam beneficiadas com o papel da casa. Além das ações de regularização fundiária, a Prefeitura também desenvolve o trabalho de melhorias habitacionais na área do Serviluz.

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Equipes do social, jurídico e urbanístico da Coordenadoria de Regularização Fundiária (Coref) da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Habitacional (Habitafor) realizam uma ação de verificação de vias, números e tipos de uso dos imóveis da Comunidade Tapioqueiras, no bairro Mondubim (Regional 10). A iniciativa, que seguirá pelos próximos dias, é parte das etapas para a concessão do papel da casa para as famílias daquela região.

Nesta fase, as equipes vão passar pelas mais de 70 residências que compõem a comunidade. “Esta etapa é uma espécie de reconhecimento de campo, bem voltada para a parte urbanística, com mediação de residências para adequação de novos procedimentos adotados pela Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente (Seuma)” explica a técnica social da Habitafor, Keyve Castro. O trabalho antecede a fase de revalidação que ocorrerá tão logo a Habitafor receba a aprovação do projeto urbanístico por parte da Seuma.

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As equipes da Coordenadoria de Regularização Fundiária da Habitafor seguem com o trabalho de revalidação nos conjuntos habitacionais Nossa Senhora de Fátima e Maravilha, ambos localizados no bairro de Fátima (Regional 4). Ao todo, mais de 400 deverão passar pelo processo de titularização nesses dois locais.

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